Inovação para a Agricultura

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Centro de Competências das Plantas Aromáticas, Medicinais e Condimentares - CCPAM

Identificação do problema ou oportunidade que se propõe abordar:

Tratando-se de um sector muito recente em Portugal, torna-se necessária a criação de condições para o desenvolvimento duma acção integrada, colectiva e estratégica no seio da fileira das PAM, envolvendo atores económicos, investigadores e decisores políticos, complementar duma investigação que se quer ajustada às necessidades e oportunidades colocadas aos/pelos seus agentes. Propõem-se, assim, respostas concretas a desafios identificados ao nível organizacional, da competitividade e da qualidade e projeção dos produtos e serviços.

Objetivos visados:

Na correspondência com os objetivos estratégicos da RRN, são transversalmente tocados os seguintes. 

a) Aumentar a participação das partes interessadas na execução do desenvolvimento rural: através de reuniões, grupos de trabalho temáticos e participação em fórum on-line 

b) Melhorar a qualidade da execução dos programas de desenvolvimento rural:  pela melhoria/ organização da informação e da articulação entre os diferentes agentes e pela implementação de metodologias “bottom-up” (empresas envolvidas na melhoria das políticas e na identificação de necessidades de inovação) 

c) Informar o público em geral e os potenciais beneficiários sobre a política de desenvolvimento rural e as possibilidades de financiamento:  no concreto, para os agentes do setor das PAM (website, momentos presenciais) 

d) Fomentar a inovação na agricultura, na produção alimentar, nas florestas e nas zonas rurais: envolvendo, como se referiu, todos os agentes económicos, da investigação, do apoio técnico, da decisão política

Sumário do plano de ação:

A1 - Consolidar a Rede CCPAM (interconhecimento e articulação estratégica)  Palavras-chave: LIGAR/ ENVOLVER  Estudo de formas de organização | Reuniões gerais do CCPAM | Modelo e ferramentas de governação | Levantamento/ anuário 

A2 – Divulgar o CCPAM e a fileira (quadros institucional e regulamentar e financiamentos)  Palavras-chave: COMUNICAR/ INFORMAR  Website + logo + rollup | Participação em reuniões e eventos nacionais e internacionais 

A3 – Transferir conhecimento na fileira (Investigação e inovação – eficiência e valorização)  Palavras-chave: TRANSFERIR/ CAPACITAR  Workshop | Fichas técnicas | Forum permanente  A4 – Promover a produção nacional (estratégia coletiva de qualidade)  Palavras-chave: PROMOVER/ QUALIFICAR Estudos de 2 subsectores/ Grupos focais | Folheto sobre o sector |

Pontos de situação / Resultados:

A1 - Consolidar a Rede CCPAM Estudo de formas de organização em curso | 2 Reuniões gerais do CCPAM realizadas | 1 Modelo e ferramentas de governação criado | Levantamento/ anuário em curso
A2 – Divulgar o CCPAM e a fileira 1 logotipo validado em AG | Website + rollup em preparação | 1 Participação em reuniões e eventos nacionais e internacionais
A3 – Transferir conhecimento na fileira  1 Workshop realizado | Forum permanente em preparação
A4 – Promover a produção nacional Estudos de 2 subsectores/ Grupos focais iniciado | Folheto sobre o sector  em preparação

#TreeNuts - Partilha de conhecimento e estratégias para potenciar a fileira dos frutos secos

Identificação do problema ou oportunidade que se propõe abordar:

O castanheiro, a amendoeira e a nogueira têm, no seu conjunto, uma enorme importância económica, social, cultural e ambiental, constituindo-se como elementos caraterizadores da paisagem. A produção destes frutos secos é, em algumas regiões do país, a principal fonte de rendimento das populações rurais, assegurando, para além de um valor económico e social muito relevantes, outras componentes fundamentais tais como a multifuncionalidade, a manutenção de sistemas ecologicamente adaptados, a economia e o emprego.A partilha de conhecimento e estratégias para potenciar a fileira está dependente do conhecimento técnico e científico existente, muito ligado a inovação.

Objetivos visados:

De forma mais pormenorizada, os objetivos específicos da presente operação são os seguintes:

i) Efetuar o levantamento das necessidades de tecnologia e conhecimento das empresas ligadas aos frutos secos;

ii) Desenvolver a “agenda de inovação e investigação”;

iii) Avaliar a disponibilidade de informação técnica e cientifica e competências existente nas entidades de I&D, sobre fileira dos frutos secos, desta forma será possível capitalizar esta informação e torna-la mais acessível e funcional;

iv) Dinamizar sessões de transferência de tecnologia (sessões de sensibilização, seminários e um simpósio), sobre questões técnicas das diferentes sub-fileiras (Instalação da cultura, sistemas de condução, poda, práticas culturais, proteção fitossanitária, etc.). Estes eventos permitem a troca de experiências/ideias favorecendo a capacidade de inovar e investir;

v) Desenvolver um “repositório” de informação técnica e científica que promova o acesso ao conhecimento e facilite a incorporação das novas tecnologias e conhecimento;

vi) Produzir informação técnica e sua divulgação junto dos beneficiários. Prevê-se a produção de fichas técnicas, boletins informativos e vídeos direcionados para um público diferenciado. Pretende-se aportar mais conhecimento ao setor, deixando-o mais preparado e capaz de incorporar a inovação nas suas atividades.

Sumário do plano de ação:

A.1) Conhecimento atualizado das necessidades de I&D: Proceder-se-á ao levantamento de necessidades de tecnologia e conhecimento das empresas ligadas aos frutos secos, em sessões de debate com os agentes da fileira, aplicação de inquérito durante as reuniões e posteriormente aos associados do CNCFS

A. 1.1 - Avaliação de necessidades 

A. 1.2 - Agenda de Inovação e Investigação 

A.2) Promoção e partilha do conhecimento: A promoção e partilha de informação e conhecimento envolvem três tipologias principais, designadamente:

A. 2.1 - Criação e gestão de redes sociais e blog 

A. 2.2 - Eventos técnicos 

A. 2.3 - Eventos científicos 

A.3) Sistematização e disponibilização informação técnica e científica: Desenvolver uma plataforma em ambiente web, que viabilize um repositório com informação Técnica e científica da fileira dos frutos secos, facilitando o acesso ao conhecimento e promovendo a incorporação de novas tecnologias. Produzir e divulgar folhetos e vídeos técnicos.

A.3.1 - “Repositório” 

A. 3.2 – Informação técnica 

A. 3.3 – Vídeos temáticos

Pontos de situação / Resultados:

Eventos técnicos:

  • Seminário sobre Nogueira e Pistácio, 4 de setembro de 2021 - Torres Novas. Cartaz
  • Seminário "O Castanheiro e a Castanha", anfiteatro da Quinta dos Olhos d’Água - Marvão, 31 de agosto de 2021. Cartaz
  • Reunião + palestra técnica sobre Aveleira, 22 de julho de 2021 - Vizeu. Cartaz 
  • Seminário "Frutos secos", auditório da Escola Superior agrária de Santarém, 13 de julho de 2021. Cartaz
  • Seminário "O setor da amêndoa em Portugal", Auditório da Edia - Beja, 6 de julho de 2021. Cartaz
  • Reunião + palestra técnica sobre frutos secos, 29 de junho de 2021 - Guarda. Cartaz
  • Seminário sobre a Alfarroba, 22 de janeiro'20 - Loulé
  • Conferência Internacional: Valorização de subprodutos agrícolas, agroalimentares e florestais, 28 de novembro'19 – Castelo Branco 

Eventos científicos:

  • Reunião + palestra técnica sobre Amendoeira e Nogueira, 21 de janeiro'20 - Évora
  • II Simpósio Nacional dos Frutos Secos, 10 e 11 de outubro'19 - Mirandela

ValorMais: Criação de valor com os subprodutos agrícolas, agroalimentares e florestais

Identificação do problema ou oportunidade que se propõe abordar:

Um dos grandes problemas/desafios centra-se no processamento de subprodutos agroalimentares e florestais para a recuperação de nutrientes, compostos de elevado valor e produção de metabolitos relevantes, através de processos químicos e biotecnológicos. Estes processos podem assegurar a obtenção de compostos de elevado valor acrescentado, nomeadamente antioxidantes naturais, fibras, lípidos, proteínas ou vitaminas (entre outros), que são de grande interesse para variadas indústrias, nomeadamente a alimentar.

Objetivos visados:

De forma mais pormenorizada, os objetivos específicos da presente operação são os seguintes:

  • Identificar e catalogar bons exemplos de aproveitamento e valorização de subprodutos a nível nacional e internacional, com resultados claros ao nível económico, que sejam capazes de criar um efeito mobilizador no setor agrícola, agroalimentar e florestal e estudar a sua aplicabilidade no território nacional;
  • Avaliar a disponibilidade e qualidade dos subprodutos gerados na fileira dos frutos secos, azeite, floresta e do tomate industria, junto dos membros da Rede Rural Nacional (RRN) desta forma será possível capitalizar esta informação e torna-la mais acessível e funcional;
  • Caracterizar os subprodutos do setor agrícola, agroalimentar e florestal, identificar possíveisnovas aplicações e formas de valorização, contribuindo desta forma para as orientações para uma “Europa de recursos eficientes”;
  • Identificar membros da Rede Rural Nacional (RRN) que possam incorporar valor nos subprodutos e possíveis programas para financiar as inovações tecnológicas, facilitando o aproveitamento e valorização dos subprodutos e potenciando o crescimento económico nos diferentes setores;
  • Produzir informação técnica/científica e sua divulgação junto dos beneficiários. Prevê-se a produção de fichas técnicas, boletins informativos, manual de boas práticas, direcionados para um público diferenciado. Pretende-se aportar mais conhecimento ao setor, deixando-o mais preparado e capaz de incorporar a inovação nas suas atividades;
  • Dinamizar sessões de transferência de tecnologia (dias abertos, jornadas, seminários e simpósios), que alertem para novas formas de valorizar os subprodutos agrícolas, agroalimentares e florestais e para os programas do PDR 2020. Estes eventos permitem a troca de experiências/ideias favorecendo a capacidade de inovar e investir;
  • Promover a incorporação de subprodutos no setor agrícola, agroalimentar e florestal, através duma ferramenta em ambiente web, que facilite o encontro entre produtores de subprodutos e utilizadores dos mesmos;
  • Avaliar a contribuição da operação no aparecimento de novas iniciativas no âmbito da valorização dos subprodutos do setor agrícola, agroalimentar e florestal.
Sumário do plano de ação:

A presente operação visa constituir uma plataforma para a valorização dos subprodutos do setoragrícola, agroalimentar e florestal, através da inovação.

Atividade 1. Observatório

Análise e monitorização de resultados de projetos nacionais e internacionais de referência, com especial incidência na fileira dos frutos secos, do azeite, da floresta e do tomate indústria, que possam funcionar como motores de inovação no setor agrícola, agroalimentar e florestal e promovam novas aplicações para os subprodutos.

Atividade 2. Avaliação e sistematização de subprodutos

Avaliação de subprodutos com valor económico residual ou mesmo negativo, tarefa desenvolvida pelas associações de fileira. Análise dos dados obtidos no observatório, caraterização dos subprodutos com potencial de valorização e identificação de empresas e membros da Rede Rural que possam incorporar valor nos subprodutos. Este trabalho será desenvolvido pelas entidades de I&D em colaboração com os restantes parceiros.

Atividade 3. Plataforma Valor+

Desenvolver uma plataforma, em ambiente web, que viabilize uma bolsa de encontro entre produtores de subprodutos e utilizadores dos mesmos e facilitando a incorporação das novas tecnologias desenvolvidas ao longo desta operação.

Atividade 4. Promoção e partilha de informação e conhecimento

A promoção e partilha de informação e conhecimento obtido pela parceria, no âmbito da operação, envolvem cinco tipologias principais, designadamente:

A.4.1 - Criação de website e blog 

A. 4.2 - Criação e gestão de páginas em redes sociais 

A. 4.3 - Eventos técnico e científicos 

A. 4.4 - Produção técnica e científica 

A. 4.5 – Grupos Focais 

Atividade 5. Impacto socioeconómico do projeto

Análise do impacto que o conhecimento partilhado no âmbito do projeto terá nos setores agrícola, agroalimentar e florestal, ao aportar soluções inovadoras para a valorização dos subprodutos: valorização material, valorização orgânica e valorização energética.

Pontos de situação / Resultados:

Organização e dinamização de jornadas técnicas, seminários, dias abertos e colóquios:

  • Verão com ciência, 20 agosto - Online
  • Conferência Internacional: Valorização de subprodutos agrícolas, agroalimentares e florestais, 28 de novembro 2019 – Castelo Branco
  • Dia Aberto: Frutos secos, 07 novembro 2019 - Pinhel
  • Seminário Agrícola Feira da Agricultura de Trás-os-Montes, 06 setembro 2019 – Macedo de Cavaleiros
  • Dia aberto: Azeitona e azeite, 06 setembro 2019 – Macedo de Cavaleiros
  • Seminário: O Futuro do Olival e do Amendoal em Trás-os-Montes, 23 julho 2019 – Torre de Moncorvo
  • Dia aberto: Workshops Regionais de Inovação na Agricultura (tomate de indústria), 02 julho 2019 - Cartaxo

Manuais:

 

FLOREST@CONJUNTA

Identificação do problema ou oportunidade que se propõe abordar:

Diferentes e diversas organizações de gestão florestal conjunta, problemas enfrentados para começar, para se manterem ou para o futuro

Objetivos visados:

O primeiro tem o objetivo de fazer um retrato do estado geral da arte da gestão florestal conjunta em Portugal, e procurar associar o desafio da gestão conjunta com os novos (ou talvez, já antigos) desígnios do desenvolvimento global numa visão sustentável.  No segundo painel existe a pretensão de se discutir o futuro da gestão florestal em perspetivas e visões diferentes e como o poder político poderá ajudar a encontrar os caminhos.

Sumário do plano de ação:

Revisão bibliográfica dos diferentes modelos de gestão conjunta, questionários a diferentes organizações de produtores florestais, cooperativas e associações e empresas, assim como a baldios. Conhecimento aprofundado com entrevistas a diferentes organizações. Estudos e exemplos de caso e boas práticas de gestão florestal. Disseminação dos resultados e comunicação para dirigentes e técnicos.

Pontos de situação / Resultados:

Os resultados foram plenamente atingidos. O projecto já terminou e está a ser elaborado o relatório final.

  • Identificação dos diferentes modelos de gestão conjunta;
  • A revisão bibliográfica de diferentes modelos de organização nacionais e europeus;
  • Análise de 30 modelos de organização, através de questionários realizados a associações de produtores florestais, a cooperativas e a empresas que atuam no setor florestal;
  • Diagnosticar 6 diferentes organizações através de entrevistas presenciai;
  • Criação de um manual de gestão conjunta;
  • Sensibilização e divulgação através de webinares.

Vídeos da sessão final com a presença do Secretário de estado das Florestas e Ordenamento do Território - João Paulo Catarino:

webminar1 - https://www.youtube.com/watch?v=bv2sHOij-zo&t=11s
webminar 2 - https://www.youtube.com/watch?v=8tomaO-LMiI&t=777s

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