Disponibilizar aos técnicos que dão apoio a produtores florestais conhecimento científico já existente. Disponibilizar aos técnicos que dão apoio a produtores florestais conhecimento científico já existente. Facilitar e motivar a atividade de I&Dem parceria.
Os principais objetivos são alargar o número de agentes a cooperar em rede e aumentar a frequência e dinâmica de comunicação e partilha de informação entre os Membros do Centro de Competências do Pinheiro-bravo.
Principais resultados a atingir:
• Foram selecionados um total de 672 documentos, dos quais: 581 artigos com peer review, 58 teses académicas, 25 referências resultantes de outputs disponíveis de projetos científicos, e 8 edições técnicas ou de disseminação. Os membros do CCPB e outros interessados receberam convite para integrarem grupos privados no Mendeley para terem acesso à informação.
• Foi produzido um relatório com a caraterização da documentação reunida.
• Prospeção e contratação de consultor para prestar serviços, que, com a revisão e apoio da Equipa do Centro PINUS teve os resultados que se descrevem abaixo.
• Produção de relatório do trabalho de pesquisa e compilação de informação de ensaios/parcelas experimentais existente sobre a espécie Pinus pinaster
• Realização de base de dados para os Ensaios sobre Pinheiro bravo recorrendo ao software Microsoft Excel, de forma a simplificar a sua utilização entre os membros do CCPB.
• Proposta de um Sistema de Informação Geográfica, em ficheiro shapefile (ESRI), de forma a disponibilizar um mapeamento dos ensaios com a informação associada. Para esta tarefa foi utilizado o software QGIS, o qual será sugerido aos membros do CCPB, como forma sem custos de realizar a atualização.
• Publicação de notícia sobre o CCPB na edição 42 do PINUSPRESS, o boletim em papel do Centro PINUS.
A DM contribui para a promoção da saúde e qualidade de vidas das populações mas pode e deve constituir também uma oportunidade para a exploração das características endógenas dos territórios, que surgem como determinantes para o desenvolvimento das regiões e fixação das populações. A Dieta Mediterrânica apesar de ser uma herança milenar das comunidades do Mediterrâneo, dada a sua flexibilidade, tem-se adaptado à diversidade territorial, à evolução da economia e dos modos de vida das respetivas populações. Será pois necessário desenvolver um trabalho de estudo com vista ao aprofundamento do conhecimento sobre a DM em cada um das regiões, partindo do conceito matriz DM, identificar as suas particularidades regionais, para que com este conhecimento se possa divulgar e promover a DM em cada uma das Regiões, partindo das suas características específicas.
Objetivo 1: contribuir para aprofundar o conceito de Dieta Mediterrânica (DM), na sua diversidade e nas suas especificidades regionais; identificar as características e produtos base diferenciadores da DM em cada uma das regiões de Portugal Continental;
Objetivo 2: divulgar a “Rota da Dieta Mediterrânica-RDM” regionalmente, como uma estratégia para a valorização dos produtos, das tradições, da cultura e do património das regiões; promover o alargamento da Rota da Dieta Mediterrânica iniciada na Região do Algarve à Região do Alentejo.
Objetivo 3: divulgar e promover a Dieta Mediterrânica nas cinco regiões de Portugal Continental, enquanto estilo de vida e padrão alimentar saudável e dinamizador do desenvolvimento dos territórios rurais.
O Plano de Ação procura aprofundar e ampliar ao nível nacional o trabalho já iniciado na região do Algarve, de reflexão sobre o conceito de Dieta Mediterrânica e suas características fundamentais, de sensibilização à salvaguarda e promoção da DM e de valorização dos recursos mediterrânicos existentes nas diversas regiões.
Ação 1: Adequação do conceito de DM às especificidades de cada Região Realização de 4 Focus Grupo (Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo) e elaboração e elaboração de um documento por cada uma das 4 Regiões que constitua um referencial orientador sobre a DM para cada uma das Regiões.
Ação 2: Sensibilização à Rota da Dieta Mediterrânica e seu alargamento à Região do Alentejo Realização de 8 ações de divulgação da Rota da Dieta Mediterrânica junto de diferentes organizações e entidades (Núcleos empresariais, CIM, Municípios, GAL, Turismo, CCDR, e outros); Criação uma base de dados e respetivo mapeamento das empresas e entidades com características para aderir à Rota da Dieta Mediterrânica nas sub-regiões do Baixo Alentejo e Alentejo Litoral; Definição de metodologia de identificação e mapeamento dos agentes económicos, entidades e recursos das sub-regiões do Baixo Alentejo e Alentejo Litoral a serem integrados na RDM.
Ação 3: Divulgação e Promoção da Dieta Mediterrânica Realização de 20 sessões/encontros/ conferências de sensibilização nas regiões de divulgação e debate sobre a Dieta Mediterrânica; Edição de folhetos e vídeos para promover e divulgar a Dieta Mediterrânica e suas características específicas em cada região;
Ação 4: Divulgação dos Resultados do projeto Realização de um seminário de divulgação dos resultados do projeto e divulgação regular de conteúdos sobre o projeto para divulgar nos sites e redes socias da Rede Rural Nacional, no site de cada DRAP, no site da RDM, no site da DM. Ação 5: Gestão e acompanhamento do projeto
Existem jovens agricultores a instalarem-se nas zonas rurais, alguns com poucos conhecimentos das questões técnicas e no âmbito da gestão agrícola, pelo que se torna fundamental capacita-los, para que a sua actividade possa ter continuidade e sucesso.
O objetivo principal da presente operação é a capacitação dos jovens empresários permitindo que estes possam aumentar o seu conhecimento nas áreas técnicas agrícolas nas áreas do agronegócio de forma poderem ter sucesso nos seus projetos agrícolas.
As acções a desenvolver são: a criação de conteúdos formativos, assim como a realização de ações de capacitação em áreas especificas técnicas (rega e certificação da produção) e do agronegócio; workshops regionais, com o objetivo de promover a discussão, reflexão sobre determinado temas e simultaneamente fazer o levamento de informação relevante, que possa depois dar origem a brochuras, adaptados à realidade de cada região (quer em termos de culturas, tipologias de projetos e tipologia de jovem agricultor).
Disponível no site o programa provisório das acções de capacitação, para cada região.
Promover a produção agrícola sustentável através da identificação e quantificação dos Serviços dos Ecossistemas em 5 sistemas produtivos diferentes: Intensivo agropecuário com encabeçamento alto; Intensivo agrícola; Extensivo minimalista com encabeçamento baixo; Extensivo com policultura; e Agropecuário com recurso a práticas de agricultura de conservação. Com base neste estudo, avaliar os benefícios de implementação das boas práticas identificadas, quantificar os custos associados, identificar medidas de políticas públicas que potenciem a implementação das boas práticas e, por último, contribuir para transferir conhecimentos aos agentes do setor.
1. UNIFORMIZAÇÃO DE CONCEITOS: FASE CONCLUÍDA com o levantamento de exemplos de serviços dos ecossistemas de 5 explorações-tipo; organização de Focus Group para discussão entre agentes do setor (realizado a 14/02/2020); e identificação do modelo de cálculo do sequestro de carbono – modelo Invest e calculadora de Áreas de Foco Ecológico.
2. DEFINIÇÃO DE BOAS PRÁTICAS: identificação de boas práticas nas 5 explorações-tipo (FASE CONCLUÍDA, com identificação de 568 Áreas de Foco Ecológico); cruzamento de dados entre as 5 explorações-tipo (FASE A 75%, com cenarização dos impactos concluída, faltando apenas a incorporação dos resultados do modelo Invest para cruzamento de todos os dados); discussão entre agentes do setor (FASE AINDA NÃO REALIZADA).
3. AVALIAÇÃO CUSTO/ BENEFÍCIO DAS BOAS PRÁTICAS: quantificação dos custos de investimento e despesas de manutenção (FASE A 20%); quantificação dos benefícios económicos (FASE A 15%); identificação dos benefícios ambientais e sociais (FASE A 30%). No seu todo, já se definiram as unidades de reporte a utilizar e que serão utilizadas na quantificação dos benefícios económicos. O principal output será o modelo Quessa que é gerado na calculadora dos serviços dos ecossistemas.
4. COMPARAÇÃO ENTRE DIFERENTES TIPOLOGIAS DE EXPLORAÇÕES: tipificar modelos de exploração (FASE A 80%); avaliar os serviços dos ecossistemas produzidos em cada modelo de exploração (FASE A 90%); fazer análise comparativa (FASE A 70%, encontrando-se desde já agendada reunião de parceiros e responsáveis das explorações para análise dos resultados – 20/07/2020)).
5. MEDIDAS DE POLÍTICAS PÚBLICAS: Estas atividades só se podem iniciar com a conclusão das atividades previstas no ponto 3.
6. DISSEMINAÇÃO DE INFORMAÇÃO: o Microsite do projeto está pronto e será disponibilizado na semana de 20/07/2020, após apresentação aos parceiros.
7. TRANSFERÊNCIA DE CONHECIMENTO: o colóquio final e os 2 dias de campo ainda não foram agendados. Estão previstos para o último trimestre do ano.
8. GESTÃO E COORDENAÇÃO DO PROJETO: têm-se realizado dois tipos de reuniões.
1) reuniões de parceiros, mais alargadas, onde são debatidos conceitos e, futuramente, os resultados do projeto – ou seja as questões de fundo;
2) reuniões de acompanhamento do projeto, com a presença de um grupo mais restrito de representantes do consórcio, para coordenação e organização das atividades. A monitorização das atividades é efetuada por todos os parceiros através de uma plataforma de gestão do projeto (sharepoint).
Ficha de apresentação do projeto
Grupo Focal de 14/02/2020 - Sumário executivo
Grupo Focal de 29/01/2021 - Comunicado de Imprensa