Inovação para a Agricultura

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PINUS NET – Dinamização do Centro de Competências do Pinheiro Bravo

Identificação do problema ou oportunidade que se propõe abordar:

Disponibilizar aos técnicos que dão apoio a produtores florestais conhecimento científico já existente. Disponibilizar aos técnicos que dão apoio a produtores florestais conhecimento científico já existente. Facilitar e motivar a atividade de I&Dem parceria.

Objetivos visados:

Os principais objetivos são alargar o número de agentes a cooperar em rede e aumentar a frequência e dinâmica de comunicação e partilha de informação entre os Membros do Centro de Competências do Pinheiro-bravo. 

Principais resultados a atingir:

  • Aumentar o número de agentes a partilhar informação e a interagir no contexto do Centro de Competências do pinheiro-bravo através da atualização e alargamento de bases de dados de contactos, organizações de sessões dos grupos temáticos constituídos e organizações de eventos;
  • Publicação regular de informação em formato acessível através da newsletter digital do Centro PINUS e outros canais de comunicação dos 31 membros;
  • Edição de 4 brochuras destinadas a produtores florestais;
  • Maior conhecimento da Agenda de Investigação desenvolvida facilitado pela sua edição em papel;
  • Melhor conhecimento de recursos disponíveis para desenvolver I&D, nomeadamente em cooperação: investigadores que poderão trabalhar em equipas, incluindo multidisciplinares; ensaios existentes;
Sumário do plano de ação:
  1. Funcionamento e Dinamização do Centro de Competências do Pinheiro-bravo.
  2. Compilação de informação para futuro Centro de Documentação Digital.
  3. Compilação de informação relativa a competências e ensaios de campo.
  4. Disseminação de informação técnica e científica.
  5. Jornadas Internacionais Técnicas e Científicas.
  6. Divulgação da Agenda de Investigação.
  7. Levantamento de necessidades de conhecimento e inovação dos produtores florestais
Pontos de situação / Resultados:
  • Reunião de Conselho Geral a 6/2/2019 na Sertã. 
  • Elaboração de plano de dinamização de Grupos Temáticos e identificação e convite de coordenadores destes.
  • Gestão de correio eletrónico e manutenção e atualização de base de dados de contactos.
  • Alargamento do número de investigadores integrados na rede do CCPB.
  • Prospeção e contratação de consultor para prestar serviços, que, com a revisão e apoio da Equipa do Centro PINUS teve os resultados que se descrevem abaixo. 

• Foram selecionados um total de 672 documentos, dos quais: 581 artigos com peer review, 58 teses académicas, 25 referências resultantes de outputs disponíveis de projetos científicos,  e 8 edições técnicas ou de disseminação. Os membros do CCPB e outros interessados receberam convite para integrarem grupos privados no Mendeley para terem acesso à informação. 

• Foi produzido um relatório com a caraterização da documentação reunida. 

• Prospeção e contratação de consultor para prestar serviços, que, com a revisão e apoio da Equipa do Centro PINUS teve os resultados que se descrevem abaixo. 

• Produção de relatório do trabalho de pesquisa e compilação de informação de ensaios/parcelas experimentais existente sobre a espécie Pinus pinaster

• Realização de base de dados para os Ensaios sobre Pinheiro bravo  recorrendo ao software Microsoft Excel, de forma a simplificar a sua utilização entre os membros do CCPB.

• Proposta de um Sistema de Informação Geográfica, em ficheiro shapefile (ESRI), de forma a disponibilizar um mapeamento dos ensaios com a informação associada. Para esta tarefa foi utilizado o software QGIS, o qual será sugerido aos membros do CCPB, como forma sem custos de realizar a atualização.

• Publicação de notícia sobre o CCPB na edição  42 do PINUSPRESS, o boletim em papel do Centro PINUS. 

  • Definição de conceito editorial e template para edições a iniciar em 2020. 
  • Reestruturação dos eventos presenciais previstos em 2020 para o formato virutal.

TerritorialMED: Salvaguarda e Valorização da Dieta Mediterrânica

Identificação do problema ou oportunidade que se propõe abordar:

A DM contribui para a promoção da saúde e qualidade de vidas das populações mas pode e deve constituir também uma oportunidade para a exploração das características endógenas dos territórios, que surgem como determinantes para o desenvolvimento das regiões e fixação das populações. A Dieta Mediterrânica apesar de ser uma herança milenar das comunidades do Mediterrâneo, dada a sua flexibilidade, tem-se adaptado à diversidade territorial, à evolução da economia e dos modos de vida das respetivas populações. Será pois necessário desenvolver um trabalho de estudo com vista ao aprofundamento do conhecimento sobre a DM em cada um das regiões, partindo do conceito matriz DM, identificar as suas particularidades regionais, para que com este conhecimento se possa divulgar e promover a DM em cada uma das Regiões, partindo das suas características específicas.

Objetivos visados:

Objetivo 1: contribuir para aprofundar o conceito de Dieta Mediterrânica (DM), na sua diversidade e nas suas especificidades regionais; identificar as características e produtos base diferenciadores da DM em cada uma das regiões de Portugal Continental; 

Objetivo 2: divulgar a “Rota da Dieta Mediterrânica-RDM” regionalmente, como uma estratégia para a valorização dos produtos, das tradições, da cultura e do património das regiões; promover o alargamento da Rota da Dieta Mediterrânica iniciada na Região do Algarve à Região do Alentejo.

Objetivo 3: divulgar e promover a Dieta Mediterrânica nas cinco regiões de Portugal Continental, enquanto estilo de vida e padrão alimentar saudável e dinamizador do desenvolvimento dos territórios rurais.

Sumário do plano de ação:

O Plano de Ação procura aprofundar e ampliar ao nível nacional o trabalho já iniciado na região do Algarve, de reflexão sobre o conceito de Dieta Mediterrânica e suas características fundamentais, de sensibilização à salvaguarda e promoção da DM e  de valorização dos recursos mediterrânicos existentes nas diversas regiões. 

Ação 1: Adequação do conceito de DM às especificidades de cada Região Realização de 4 Focus Grupo  (Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo) e elaboração e elaboração de um documento por cada uma das 4 Regiões  que constitua um referencial orientador sobre a DM para cada uma das Regiões.

Ação 2: Sensibilização à Rota da Dieta Mediterrânica e seu alargamento à Região do Alentejo Realização de 8 ações de divulgação da Rota da Dieta Mediterrânica junto de diferentes organizações e entidades (Núcleos empresariais, CIM, Municípios, GAL, Turismo, CCDR, e outros); Criação uma base de dados e respetivo mapeamento das empresas e entidades com características para aderir à Rota da Dieta Mediterrânica nas sub-regiões do Baixo Alentejo e Alentejo Litoral;  Definição de metodologia de identificação e mapeamento dos agentes económicos, entidades e recursos das sub-regiões do Baixo Alentejo e Alentejo Litoral a serem integrados na RDM.

Ação 3: Divulgação e Promoção da Dieta Mediterrânica  Realização de 20 sessões/encontros/ conferências de sensibilização nas regiões de divulgação e debate sobre a Dieta Mediterrânica; Edição de folhetos e vídeos para promover e divulgar a Dieta Mediterrânica e suas características específicas em cada região; 

Ação 4: Divulgação dos Resultados do projeto Realização de um seminário de divulgação dos resultados do projeto e divulgação regular de conteúdos sobre o projeto para divulgar nos sites e redes socias da Rede Rural Nacional, no site de cada DRAP, no site da RDM, no site da DM. Ação 5: Gestão e acompanhamento do projeto

Pontos de situação / Resultados:
  • Organização de 4 Focus Group Regionais (Norte, Centro, Lisboa e vale do Tejo e Alentejo), que reuniram diversas entidades ligadas à investigação e ensino superior, agricultura, cultura, educação, autarquias, desenvolvimento local para identificar as características e produtos base diferenciadores da DM em cada uma das regiões de Portugal Continental - realizados a 18 e 25 de novembro de 2020);
  • Sensibilização à Rota da Dieta Mediterrânica: realização de 1 sessão na região de Lisboa e Vale do Tejo, em formato misto, no dia 11 de junho de 2021 e de 4 workshops na Região do Alentejo, via online, nos dias 16, 21 e 22 de fevereiro de 2022. Nas sessões foram apresentados os seguintes documentos: O que é a DM; Oportunidades da DM; e Cooperação na RDM.
  • Alargamento da Rota da Dieta Mediterrânica à região do Alentejo (sub-regiões do Baixo Alentejo e Alentejo Litoral) e elaboração do “Guia de Implementação da Rota da Dieta Mediterrânica no Alentejo” que integra Anexo 1 – Baixo Alentejo e o Anexo 2 – Alentejo Litoral;
  • Sessões de divulgação da Dieta Mediterrânica – realizadas 3 sessões, em formato online, na Região Centro; 3 sessões, em formato misto, na Região de Lisboa e Vale do Tejo e 2 Seminários e 4 sessões, em formato presencial na Região do Alentejo;
  • Edição de 4 folhetos para promover e divulgar a Dieta Mediterrânica e as suas características específicas em cada uma das Regiões:
  •  Edição de três publicações sobre a coleção de fruteiras predominantemente mediterrânicas e de referência para região do Algarve.
  •  Edição de 5 Vídeos sobre a DM em cada Região

ProJovemRural

Identificação do problema ou oportunidade que se propõe abordar:

Existem jovens agricultores a instalarem-se nas zonas rurais, alguns com poucos conhecimentos das questões técnicas e no âmbito da gestão agrícola, pelo que se torna fundamental capacita-los, para que a sua actividade possa ter continuidade e sucesso.

Objetivos visados:

O objetivo principal da presente operação é a capacitação dos jovens empresários permitindo que estes possam aumentar o seu conhecimento nas áreas técnicas agrícolas nas áreas do agronegócio de forma poderem ter sucesso nos seus projetos agrícolas.

Sumário do plano de ação:

As acções a desenvolver são: a criação de conteúdos formativos, assim como a realização de ações de capacitação em áreas especificas técnicas (rega e certificação da produção) e do agronegócio; workshops regionais, com o objetivo de promover a discussão, reflexão sobre determinado temas e simultaneamente fazer o levamento de informação relevante, que possa depois dar origem a brochuras, adaptados à realidade de cada região (quer em termos de culturas, tipologias de projetos e tipologia de jovem agricultor).

Pontos de situação / Resultados:

Disponível no site o programa provisório das acções de capacitação, para cada região. 

  • Webinar "Certificação Resíduo Zero", 23 de julho de 2021. Programa
  • Lançamento do projeto ProJovemRural, realizado no dia 28 de julho de 2020 (vídeo do webinar)

BPA.Eco - Identificação de Boas Práticas Agrícolas que promovam os Serviços dos Ecossistemas

Identificação do problema ou oportunidade que se propõe abordar:

Promover a produção agrícola sustentável através da identificação e quantificação dos Serviços dos Ecossistemas em 5 sistemas produtivos diferentes: Intensivo agropecuário com encabeçamento alto; Intensivo agrícola; Extensivo minimalista com encabeçamento baixo; Extensivo com policultura; e Agropecuário com recurso a práticas de agricultura de conservação. Com base neste estudo, avaliar os benefícios de implementação das boas práticas identificadas, quantificar os custos associados, identificar medidas de políticas públicas que potenciem a implementação das boas práticas e, por último, contribuir para transferir conhecimentos aos agentes do setor.

Objetivos visados:
  • Identificar os Serviços dos Ecossistemas;
  • Identificar Boas Práticas Agrícolas;
  • Avaliar Custos e Benefícios de Implementação das Boas Práticas Agrícolas; 
  • Identificar Medidas de Políticas públicas para promoção das Boas Práticas Agrícolas;
  • Divulgar Boas Práticas Agrícolas.
Sumário do plano de ação:
  1. UNIFORMIZAÇÃO DE CONCEITOS: Benchmarking, reuniões técnicas e dinamização de focus group >> Conceitos consolidados. 
  2. DEFINIÇÃO DE BOAS PRÁTICAS: Benchmarking, reuniões técnicas e visitas técnicas >> Matriz de boas práticas possíveis para diferentes tipologias de explorações. 
  3. AVALIAÇÃO CUSTO/ BENEFÍCIO DAS BOAS PRÁTICAS: Análise económica e financeira, avaliação de impactos ambientais e sociais; reuniões técnicas >> Custo/benefício das boas práticas agrícolas identificadas. 
  4. COMPARAÇÃO ENTRE DIFERENTES TIPOLOGIAS DE EXPLORAÇÕES: Análise económica e financeira, avaliação de impactos ambientais e sociais; reuniões técnicas >> Análise comparativa quantificada entre diferentes modelos de exploração. 
  5. MEDIDAS DE POLÍTICAS PÚBLICAS: Benchmarking, e dinamização de focus group >> Identificação de medidas de políticas públicas. 
  6. DISSEMINAÇÃO DE INFORMAÇÃO: Reuniões de trabalho e técnicas de comunicação >> Microsite do projeto e Folhetos técnicos.
  7. TRANSFERÊNCIA DE CONHECIMENTO: Colóquio final e dias de campo >> Colóquio final e 2 dias de campo.
Pontos de situação / Resultados:

1. UNIFORMIZAÇÃO DE CONCEITOS: FASE CONCLUÍDA com o levantamento de exemplos de serviços dos ecossistemas de 5 explorações-tipo; organização de Focus Group para discussão entre agentes do setor (realizado a 14/02/2020); e identificação do modelo de cálculo do sequestro de carbono – modelo Invest e calculadora de Áreas de Foco Ecológico.

2. DEFINIÇÃO DE BOAS PRÁTICAS: identificação de boas práticas nas 5 explorações-tipo (FASE CONCLUÍDA, com identificação de 568 Áreas de Foco Ecológico); cruzamento de dados entre as 5 explorações-tipo (FASE A 75%, com cenarização dos impactos concluída, faltando apenas a incorporação dos resultados do modelo Invest para cruzamento de todos os dados); discussão entre agentes do setor (FASE AINDA NÃO REALIZADA).

3. AVALIAÇÃO CUSTO/ BENEFÍCIO DAS BOAS PRÁTICAS: quantificação dos custos de investimento e despesas de manutenção (FASE A 20%); quantificação dos benefícios económicos (FASE A 15%); identificação dos benefícios ambientais e sociais (FASE A 30%). No seu todo, já se definiram as unidades de reporte a utilizar e que serão utilizadas na quantificação dos benefícios económicos. O principal output será o modelo Quessa que é gerado na calculadora dos serviços dos ecossistemas.

4. COMPARAÇÃO ENTRE DIFERENTES TIPOLOGIAS DE EXPLORAÇÕES: tipificar modelos de exploração (FASE A 80%); avaliar os serviços dos ecossistemas produzidos em cada modelo de exploração (FASE A 90%); fazer análise comparativa (FASE A 70%, encontrando-se desde já agendada reunião de parceiros e responsáveis das explorações para análise dos resultados – 20/07/2020)).

5. MEDIDAS DE POLÍTICAS PÚBLICAS: Estas atividades só se podem iniciar com a conclusão das atividades previstas no ponto 3.

6. DISSEMINAÇÃO DE INFORMAÇÃO: o Microsite do projeto está pronto e será disponibilizado na semana de 20/07/2020, após apresentação aos parceiros.

7. TRANSFERÊNCIA DE CONHECIMENTO: o colóquio final e os 2 dias de campo ainda não foram agendados. Estão previstos para o último trimestre do ano.

8. GESTÃO E COORDENAÇÃO DO PROJETO: têm-se realizado dois tipos de reuniões.

1) reuniões de parceiros, mais alargadas, onde são debatidos conceitos e, futuramente, os resultados do projeto – ou seja as questões de fundo; 

2) reuniões de acompanhamento do projeto, com a presença de um grupo mais restrito de representantes do consórcio, para coordenação e organização das atividades. A monitorização das atividades é efetuada por todos os parceiros através de uma plataforma de gestão do projeto (sharepoint).

Ficha de apresentação do projeto 

Grupo Focal de 14/02/2020 - Sumário executivo

Grupo Focal de 29/01/2021 - Comunicado de Imprensa

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