Inovação para a Agricultura

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Bio-região do Tâmega e Sousa

Identificação do problema ou oportunidade que se propõe abordar:

Desafios:
- A maioria da população do Tâmega e Sousa ainda não demonstra muito interesse em produtos com certificação MPB.
- A maioria dos consumidores locais não conhece e valoriza os produtos típicos e identitários da região (e.g. carne arouquesa e maronesa, cebola garrafal, melão “Casca de Carvalho”, Capão de Freamunde IGP, citrinos da Pala);
- Faltam no território estruturas que concentrem a oferta de pequenos produtores locais, com capacidade de abastecer instituições públicas (escolas, hospitais, forças de segurança, etc.) ou entidades de maior dimensão (IPSS);
- Grande parte da população não tem conhecimento concreto acerca do que implica a implementação e desenvolvimento de uma sociedade sustentável;
- Existem graves problemas atualmente que ameaçam a paisagem ripícola e a sua biodiversidade, quer no que diz respeito à fauna quer à flora;
- Grande parte dos agricultores do território não se encontram sensibilizados ou interessados em optar pela produção em MPB;
- O custo dos produtos é o critério principal no processo de aquisição de alimentos para as refeições escolares.

Oportunidade:
A criação da “Bio-Região do Tâmega e Sousa” tem muito potencial para agregar o território na concretização de um modelo de desenvolvimento mais sustentável e saudável.

Objetivos visados:
  • Promover a adesão do Tâmega e Sousa à Rede Internacional das Bio-regiões;
  • Estimular o consumo de produtos biológicos na comunidade do Tâmega e Sousa;
  • Transferir boas práticas e novos conhecimentos que contribuam para a qualificação e desenvolvimento dos territórios rurais;
  • Fomentar a adesão de produtores convencionais ao Modo de Produção Biológico;
  • Preservar e valorizar a biodiversidade e os recursos culturais, naturais e paisagísticos;
  • Fomentar o trabalho em parceria entre as entidades do domínio do desenvolvimento rural do Tâmega e Sousa.
Sumário do plano de ação:

Este projeto estrutura-se através de um plano de ação, que engloba 4 atividades:

(1) Despertar e mobilizar a comunidade para a "Bio-Região do Tâmega e Sousa;

(2) Estimular a agricultura sustentável, saudável e diversificada;

(3) Fomentar o conceito "produzir e consumir no Tâmega e Sousa";

(4) Gestão, acompanhamento e comunicação da Operação.

Pontos de situação / Resultados:
  • Referencial Estratégico da “Bio-Região do Tâmega e Sousa”, incluindo regulamento e contrato de parceria;
  • Organização de 4 focus group com agentes relacionados com o desenvolvimento do território (Economia Social, Poder Local, Sociedade Civil, Operadores Económicos);
  • Campanha de marketing digital (redes sociais) para sensibilização da comunidade "produzir e consumir no Tâmega e Sousa";
  • Vídeo promocional;
  • Organização de 11 sessões públicas para comunicar o referencial estratégico da “Bio-Região do Tâmega e Sousa” e a criação do cabaz biológico;
  • Realização de 4 visitas de estudo a locais de referência na produção em MPB;
  • Elaboração do regulamento e do contrato de adesão dos produtores ao cabaz biológico.

Publicação "Referencial Estratégico da “Bio-Região do Tâmega e Sousa” - novembro de 2022 - Descarregue aqui.

Manual do Pastor 4.0

Identificação do problema ou oportunidade que se propõe abordar:

Promover o desenvolvimento socioeconómico em torno de uma atividade com forte vocação nos territórios rurais e que gera externalidades positivas como a perpetuação do mosaico paisagístico, a prevenção de incêndios florestais, a diminuição dos riscos de erosão e desertificação do território e manutenção das raças autóctones.

Objetivos visados:
  • Reforçar a notoriedade e atratividade da atividade de pastorícia em meio rural;
  • Gerar emprego e riqueza nos territórios rurais para combater o despovoamento e o desemprego jovem;
  • Fomentar a inovação nos territórios rurais através da transferência de boas práticas e novos conhecimentos;
  • Preservar e valorizar o património natural, cultural e paisagístico dos territórios rurais;
  • Promover parcerias estratégicas entre agentes do desenvolvimento rural, designadamente entre Membros da Rede Rural Nacional.
Sumário do plano de ação:
  • Desenvolvimento do “Manual do Pastor 4.0”, com conteúdos formativos escritos e conteúdos em formato de vídeos explicativos. Será editado em formato digital e estará disponível para consulta e download gratuito nos canais de comunicação das entidades parcerias e da Rede Rural Nacional. Além disso, serão impressos 600 exemplares do Manual;
  • Realização de duas visitas de estudo da equipa técnica para a identificação de boas práticas da atividade pastorícia em meio rural, designadamente à Galiza e Astúrias;
  • Organização de 4 focus group, constituídos por especialistas e profissionais, de modo a criar um espaço de discussão e reflexão que ajude na definição dos conteúdos formativos do Manual;
  • Campanha de marketing digital (redes sociais), incluindo vídeo promocional, para disseminar o “Manual do Pastor 4.0” junto do público-alvo;
  • Organização de 11 sessões públicas (uma por município do Tâmega e Sousa) para divulgar o “Manual do Pastor 4.0” junto do público-alvo;
  • Realização de 6 reuniões de coordenação da parceria.
Pontos de situação / Resultados:

Publicações
Manual do Pastor do douro,Tâmega e Sousa

Vídeos

Fotografias

Atividade 1. Produção do Manual do Pastor 4.0

1.1 Desenvolvimento do Manual do Pastor 4.0       

- Elaboração de inquérito a realizar aos pastores – concluída;       

- Realização de inquéritos aos pastores – concluída.

Atividade 2. Gestão e Monitorização da Operação

2.1 Outras tarefas     

- Reunião interna da parceria

- Apresentação do Projeto – concluída.

Salvaguarda da Dieta Mediterrânica para a promoção de um estilo de vida saudável e modelo de sociedade sustentável

Identificação do problema ou oportunidade que se propõe abordar:

A Dieta Mediterrânica (DM), pelos valores que tem associados, promove uma alimentação e um estilo de vida saudável com resultados significativos na promoção da saúde e combate à doença, nomeadamente à COVID 19. A DM está associada ao consumo de produtos locais, frescos e sazonais, produzidos com frequência em explorações agrícolas familiares e comercializados em circuitos curtos, com apelo aos sabores e paladares das gastronomias locais, contribuindo para a valorização dos produtos locais e de proximidade, para a salvaguarda das variedades regionais e para a dinamização das economias locais e regionais. A DM foi reconhecida pela UNESCO como Património Cultural Imaterial da Humanidade, no entanto a adesão dos portugueses ao padrão da DM é baixo, em especial nos grupos etários mais jovens, de menores rendimentos e mais baixas escolaridades.

Objetivos visados:
  • Promover a articulação entre os diferentes atores relevantes com intenção na salvaguarda e valorização da DM, a nível nacional e internacional e a criação de sinergias suporte a uma ação concertada para a salvaguarda e valorização da DM em Portugal;
  • Aumentar a adesão ao modelo da DM e promover estilos de vida e comportamentos alimentares saudáveis, através da implementação de estratégias de informação e comunicação dirigidas a públicos específicos; 
  • Contribuir para a definição e implementação de uma estratégia de promoção e valorização da DM enquanto fator de desenvolvimento sustentado dos territórios;
  • Elaborar e acompanhar a implementação da Agenda de Investigação e Inovação da DM.
Sumário do plano de ação:

a) Alargar a rede de parceiros e consolidar o trabalho para a salvaguarda e valorização da DM, através da criação de quatro conselhos regionais da Dieta Mediterrânica (Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo e Alentejo);   

b) Definir  e experimentar estratégias de comunicação sobre Dieta Mediterrânica e alimentação saudável dirigidas a jovens em idade escolar adequadas às regiões do Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo e Alentejo, com base na estratégia elaborada e experimentada pelo Algarve; 

c) Criar site e facebook, editar folha informativa, revista e edição de vídeos a emitir em canal de TV, para divulgar iniciativas inovadoras ou relevantes de salvaguarda e valorização da DM e de sensibilização aos benefícios da DM enquanto estilo de vida saudável e dinamizador dos territórios rurais; 

d) Definir orientações e materiais de apoio à efetiva introdução da DM nos menus das refeições escolares e ações de sensibilização para diretores e técnicos das autarquias; 

e) Elaborar e divulgar documentos com sistematização de conhecimentos técnicos e divulgação de iniciativas inovadoras sobre a salvaguarda e valorização da DM resultantes dos seminários e reuniões anuais da rede de países que integram a rede da DM enquanto património cultural imaterial da humanidade reconhecido pela UNESCO.

Pontos de situação / Resultados:
  • Edição  folha informativa do CCDM em julho;
  • Edição 1ª revista do CCDM em setembro 2020 (Ler aqui);
  • Organização de 4 Sessões Regionais de articulação dos principais atores de cada região no âmbito da salvaguarda e valorização da Dieta Mediterrânica (Norte, Centro, Lisboa e vale do Tejo e Alentejo), a realizar entre Outubro 2020 e janeiro 2021 (reprogramação);
  • Lançado site do CCDM
  • Editada 1 Brochura e 1  roll up de divulgação do CCDM;
  • Participação na Feira da Dieta Mediterrânica, através de stand em setembro de 2019;
  • Participação em reuniões internacionais com os estados/comunidades representativas da Dieta Mediterrânica, reconhecida pela UNESCO a Património Cultural Imaterial da Humanidade.
  • Edição 2ª revista do CCDM em novembro 2021 (Ler aqui);
  • Edição 3ª revista do CCDM em janeiro 2022 (Ler aqui);

Divulgar Bio

Identificação do problema ou oportunidade que se propõe abordar:

Ao mesmo tempo que se verifica um aumento progressivo no consumo de produtos biológicos em Portugal e na Europa, um interesse crescente dos agricultores no Modo de Produção Biológico (MPB) e a implementação de estratégias e políticas de apoio a este modo de produção, é notória a incapacidade de abastecimento do mercado nacional pelos produtores portugueses, particularmente no setor hortofrutícola, o que se deve, em parte, à falta de informação dirigida a quem deseja converter-se para o MPB. Com o projeto Divulgar Bio pretende-se compreender as necessidades de informação/formação dos agricultores e criar materiais adequados e orientados para responder a essas necessidades e diminuir a perceção do risco de quem deseja proceder à conversão.

Objetivos visados:

O objetivo do Divulgar Bio consiste em desenvolver um plano de comunicação que contribuísse para o aumento do número de agricultores a produzir em modo de produção biológico e, consequentemente, para a redução da dependência externa do país no setor das frutas e hortícolas biológicas. O plano assentou essencialmente na criação de manuais facilitadores do processo de conversão das explorações hortofrutícolas para Agricultura Biológica (AB), com a participação ativa dos agricultores e tendo em conta as suas perspetivas. Para isso, foram identificadas as dúvidas e os interesses dos agricultores em relação à AB, no decorrer de diversas oficinas realizadas pelos diferentes parceiros, de um dia de campo na área certificada em AB da Escola Superior Agrária de Coimbra e de visitas a produtores biológicos e sistemas de comercialização de produtos biológicos de diversas regiões. Para além da publicação e divulgação dos manuais, espera-se que, indiretamente, a participação de diversos agricultores nestas ações de recolha e discussão de informação, possa resultar no aumento da taxa de conversão para AB no território de influência dos parceiros, quer através da motivação dos próprios participantes nas oficinas e visitas, quer pelo efeito que estes possam vir a ter noutros agricultores das suas comunidades e redes.

Sumário do plano de ação:
  1.  Ação 1 - Oficinas Temáticas;
  2. Ação 2 - Visita à área certificada em Agricultura Biológica da ESAC;
  3. Ação 3 - Visitas a explorações e estruturas de comercialização de produtos biológicos da área de influência dos parceiros locais;
  4. Ação 4 - Visita a explorações e estruturas de comercialização de agricultura biológica de uma região de Espanha ;
  5. Ação 5 - Elaboração de manuais técnicos;
  6. Ação 6 - Produção de brochuras;
  7. Ação 7 - Organização de um evento nacional com intercâmbio com redes de Agricultura Biológica /Agroecologia
Pontos de situação / Resultados:

O projeto encontra-se concluído, tendo-se obtido os resultados abaixo descritos:

Ação 1 - Oficinas Temáticas
Cada um dos parceiros locais (ADER-SOUSA, COTHN, Douro Superior e Pinhal Maior) organizou, entre janeiro e junho de 2020, duas oficinas temáticas com o objetivo de analisar com os agricultores as vantagens da Agricultura Biológica (AB) e as dificuldades da sua aplicação prática. Privilegiou-se uma abordagem prática dos métodos de produção, certificação e comercialização em AB, sendo enfatizada a troca de ideias, conhecimentos e experiências entre os agricultores e os facilitadores da ESAC, permitindo compreender as principais dúvidas e necessidades de informação dos agricultores de forma a dar-lhes especial destaque nos manuais a produzir no âmbito do projeto.

Ação 2 - Visita à área certificada em AB da ESAC
A ESAC organizou em julho de 2020 um dia de campo na sua área certificada em AB, proporcionando aos agricultores envolvidos no projeto um contacto direto com técnicas e tecnologias utilizadas em AB para, num contexto prático e informal, se discutirem as principais dúvidas e dificuldades inerentes a um processo de conversão para AB.

Ação 3 - Visitas a explorações e estruturas de comercialização de produtos biológicos da área de influência dos parceiros locais;
Cada parceiro local organizou uma visita diversificada na sua área de influência para os agricultores participantes no projeto. Ao longo das visitas houve troca de ideias e partilha de opiniões. Pretendeu-se, desta forma, diversificar os temas de reflexão dos participantes através do contacto com outros sistemas e cadeias agroalimentares e reforçar o espírito crítico da equipa do projeto relativamente às matérias fundamentais a incluir nos manuais.

Ação 4 - Visita a explorações e estruturas de comercialização de agricultura biológica de uma região de Espanha
O COTHN organizou uma visita a várias explorações agrícolas biológicas na zona de Andaluzia (uma das zonas mais importantes de AB de Espanha) e ao mercado biológico de Sevilha para troca de experiências e informações entre técnicos e agricultores dos dois países, visando reforçar a identificação das principais oportunidades e desafios deste modo de produção. Esta visita realizou-se entre 10 e 12 de março de 2022

Ação 5 - Elaboração de manuais técnicos
Foram elaborados 4 manuais destinados a agricultores:
Manual 1 - "Agricultura Biológica passo a passo: O Solo e a Água"
Manual 2 - "Agricultura Biológica passo a passo: Promoção da Biodiversidade"
Manual 3 - "Agricultura Biológica passo a passo: Gestão e Comercialização"
Manual 4- "Agricultura Biológica passo a passo: Conversão e Certificação"

Ação 6 - Produção de brochuras
Foram produzidas duas brochuras, uma dedicada à horticultura e outra à fruticultura, onde são apresentados conselhos técnicos a aplicar em cada uma destas atividades, em AB.

Ação 7 - Organização de um evento nacional com intercâmbio com redes de Agricultura biológica /agroecologia
A última ação pública do projeto Divulgar Bio foi o Seminário "Agricultura Biológica Passo a Passo" que se realizou no dia 20 de Julho de 2022, na Escola Superior Agrária de Coimbra. O seminário contou com a presença de mais de 90 participantes e diversos palestrantes de várias tipologias (académicos, técnicos e agricultores). Para além da partilha de experiências de agricultores parceiros do projeto e da mesa-redonda, onde foram debatidas diversas perspetivas para a Agricultura Biológica em Portugal, foram também apresentadas sete comunicações.​

O objetivo do Divulgar Bio consiste em desenvolver um plano de comunicação que contribuísse para o aumento do número de agricultores a produzir em modo de produção biológico e, consequentemente, para a redução da dependência externa do país no setor das frutas e hortícolas biológicas. O plano assentou essencialmente na criação de manuais facilitadores do processo de conversão das explorações hortofrutícolas para Agricultura Biológica (AB), com a participação ativa dos agricultores e tendo em conta as suas perspetivas. Para isso, foram identificadas as dúvidas e os interesses dos agricultores em relação à AB, no decorrer de diversas oficinas realizadas pelos diferentes parceiros, de um dia de campo na área certificada em AB da Escola Superior Agrária de Coimbra e de visitas a produtores biológicos e sistemas de comercialização de produtos biológicos de diversas regiões. Para além da publicação e divulgação dos manuais, espera-se que, indiretamente, a participação de diversos agricultores nestas ações de recolha e discussão de informação, possa resultar no aumento da taxa de conversão para AB no território de influência dos parceiros, quer através da motivação dos próprios participantes nas oficinas e visitas, quer pelo efeito que estes possam vir a ter noutros agricultores das suas comunidades e redes.

 

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