Conhecer os serviços dos ecossistemas existentes e desenvolver importantes infraestruturas ecológicas, e "arrancar" com este conceito, tendo em atenção, que só progressivamente e com bons exemplos é que será possível, expandir o conceito, sempre a par com a rentabilidade e sustentabilidade do desempenho económico da exploração.
O objetivo do projeto é o desenvolvimento de um modelo de gestão agrícola moderna que compatibilize a rentabilidade da produção agrícola com as práticas de conservação e restauração de habitats ecológicos. É a convicção do promotor que com a aplicação deste projeto, seja possível, desenvolver um modelo tipo de uma exploração ambientalmente responsável e, simultaneamente, capitalizar o extenso capital natural existente na exploração agrícola e que o mesmo, possa ser amplamente replicado na região (zona envolvente do estuário do Tejo) e pelo país.
Em execusão
O SustainWine consiste num programa de educação ambiental, através do qual se pretende consciencializar a população sobre o património natural de Portugal e promover o conhecimento sobre a conservação da natureza e da biodiversidade da vinha.
Criação de diferentes conteúdos informativos e didáticos, focados na divulgação de boas práticas já adotadas por inúmeros produtores de vinho, assim como a sua importância enquanto valor identitário do nosso território.
Em Portugal, o sector agrícola tem uma elevada importância económica, social e cultural. O Vale do Côa, noEm Portugal, o sector agrícola tem uma elevada importância económica, social e cultural. O Vale do Côa, nonordeste de Portugal, tem fortes ligações ao setor agrário. Na região do Côa, as vinhas e o olival representamcerca de 10% da área total. As pastagens são responsáveis por 2% e as culturas cerealíferas, como trigo emilho, representam 12%. Outras culturas de importantes incluem a castanha (0,6%) e a amêndoa (0,2%).Esses números destacam o fato de que a agricultura é a base económica desta região, considerada Patrimónioda Humanidade pela UNESCO desde 1998.
O projeto visa avaliar os impactos das alterações climáticas, sobre as principais culturas agrícolas no Vale do Côa. Estas previsões irão servir como uma ferramenta de apoio à decisão por parte dos agentes do sector agrícola na região, a médio e longo prazo. Outro dos objetivos prende-se com a avaliação dos impactos económicos que as alterações climáticas irão ter nesta região .
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A Pegada Ecológica é uma metodologia reconhecida internacionalmente e desenvolvida pela Global Footprint Network que permite medir o impacto das nossas atividades de consumo nos recursos naturais do planeta. A metodologia pode ser aplicada a várias escalas, desde um individuo, cidade, região, país, até ao planeta Terra, comparando os recursos naturais usados para suportar um determinado estilo de vida com a capacidade dos ecossistemas para gerar esses mesmos recursos.
O projeto "Pegada Ecológica e biocapacidade dos Municípios Portugueses: a sua relevância para as políticas públicas portuguesas" (doravante, Projeto PE Municípios de Portugal) é um projeto de investigação com a duração de três anos (2018-2020), com o objetivo de calcular a Pegada Ecológica e a biocapacidade de seis municípios portugueses: Almada, Bragança, Castelo Branco, Guimarães, Lagoa e Vila Nova de Gaia. A Pegada Ecológica dos Municípios Portugueses é um projeto financiado pelos municípios aderentes
O projeto visa a construção de conhecimento e o fortalecimento da capacidade local em matéria de ambiente, através do cálculo e interpretação de dados vitais para enfrentar desafios ambientais complexos. Em última análise, o projeto visa influenciar políticas de coesão territorial e promover novos instrumentos e políticas públicas que reforcem o caminho em direção ao desenvolvimento sustentável dos municípios e do país.
12 novos municípios e 1 Comunidade Intermunicipal aderiram em 2019 ao Projeto da Pegada Ecológica dos Municípios Portugueses.