Esta operacionalização e adequação do conhecimento vai de encontro aos principais desafios à fixação dos jovens nas zonas rurais, podendo levar à criação de “Territórios Rurais Inteligentes” através da incorporação eficiente da tecnologia e conhecimento disponíveis na atividade produtiva e empresarial.
Objetivo 1: Analisar os impactos da implementação das políticas e apoios para instalação de Jovens Agricultores/as e Jovens Empresários/as Rurais, em regiões de baixa densidade e a sua funcionalidade com o estatuto de Agricultura Familiar, a fim de produzir recomendações que maximizem os seus efeitos positivos.
Objetivo 2: Analisar o papel das autarquias, associações e outros na disseminação de informação (métodos, conteúdos, públicos); contribuir para o debate sobre as causas e consequências da desertificação, apelando também à participação juvenil a partir do ensino secundário e, em simultâneo, apontar medidas e recomendações baseadas nos estudos de caso.
Objectivo 3: Disseminar informação sobre metodologias de reanimação das comunidades locais: cultura, serviços de entreajuda e de vigilância, serviços de substituição nas explorações agrícolas, possíveis compras e vendas comuns de bens e serviços, manutenção dos espaços comuns, voluntariado.
Objectivo 4: Contribuir para introdução de inovações: produtos, métodos, técnicas, mercados, consumidores. Circuitos curtos e economia circular adequada aos recursos. Contribuir para a promoção das regiões e captação de investimentos produtivos.
O público-alvo é constituído por agentes do desenvolvimento regional (jovens, agricultores/as, empresários/as rurais, industriais, comerciantes, técnicos/as, autoridades locais e regionais, núcleos empresariais e incubadoras, associações diversas), decisores políticos e comunidade científica relacionada com os temas da ruralidade, contribuindo para o fluxo de conhecimento nas áreas necessárias à formação dos territórios inteligentes.
Ênfase aos/às portadores/as dos Estatutos:
A proposta JOBToc tem a ambição de caracterizar o perfil de jovens agricultores/as e jovens empresários/as rurais ao longo de 14 municípios de Portugal continental e de avaliar como as expectativas dos jovens podem ser compatibilizadas com a implementação dos estatutos de AF, JA e JER ao nível do município, maximizando as sinergias e identificando disfunções entre a implementação local dos estatutos do AF, JA e JER.
A partir da análise destes estudos de caso e da sua conjugação com programas facilitadores para a sua implementação, proporcionados pela governança local, e das potencialidades naturais, sociais, económicas e culturais da região, JOBToc proporá uma matriz de suporte a vários modelos de negócio eventualmente mais adequados às realidades regionais. Desta forma, o projeto contribuirá para aprofundar o conhecimento da agricultura e dos territórios rurais, aumentar a interação entre os vários atores envolvidos no desenvolvimento rural (potenciada por 2 grupos focais temáticos: políticas e investimento e modelos de negócios/ expectativas) e informar a sociedade (os jovens em particular) sobre a política de desenvolvimento rural e as possibilidades de atividade profissional.
O projeto pretende ter como resultado a afinação da implementação das políticas locais para fixação de jovens com as potencialidades dos vários territórios, produzindo:
Mais informação em: https://www.animar-dl.pt/iniciativas/jobtocv/
O projecto ProvaBasto tem a oportunidade de consciencializar para o modo de agricultura familiar e promover práticas agrícolas sustentáveis com baixa pegada ecológica. Ao mesmo tempo pretendemos informar, sensibilizar, convencer e motivar as populações para as vantagens de uma relação comercial justa com o produtor local.
O projecto ProvaBasto tem como objectivo principal a sensibilização junto dos agricultores e produtores existentes, e de outros que queiram iniciar as suas atividades num sistema agrícola familiar (vegetal e animal) na Região; e junto daqueles que procuram a obtenção de alimentos de qualidade superior, recorrendo a tecnicas que garantam a sustentabilidade, preservando os solos, o meio ambiente e a biodiversidade desta região do interior/Norte de POrtugal, proivilegiando-se a utilização de recursos locais e evitando-se o recurso a produtos quimicos de sintese e adubos facilmente solúveis.
O plano de acção está divido por 9 actividades, todas elas com o objectico comum de sensibilizar para o consumo de produtos locais provenientes da agricultura familiar.
Gabinete do Agricultor;
Atualização da página de facebook;
Notícias no jornal local;
Elaboração de cabazes de Natal com produtos locais, para comercializar;
Visitas aos agricultores, no âmbito do gabinete do agricultor;
Não foi possível executar mais atividades, dado a situação pandémica atual do País;
A operação pretende atuar sobre algumas questões chave, como sejam:
A operação possui como objetivo central “Promover a constituição de uma Bio Região para a Margem Esquerda do Guadiana através de um processo de planeamento territorial participado, tendo como limite geográfico a área correspondente aos cinco municípios (Barrancos, Mértola, Moura, Mourão e Serpa)”.
A operação contribui também para a prossecução dos seguintes objetivos estratégicos da RRN:
O plano de ação da operação aprovada consiste em:
No presente momento e no quadro da operação financiada foram realizados ou encontram-se em curso :
Fora do quadro da operação foram ainda realizados:
As atividades do projeto decorreram como previsto.
Pretende-se com esta operação:
Pretende-se com esta iniciativa aumentar a notoriedade da ENAB junto do público-alvo e identificar ações de comunicação que promovam o reconhecimento público do plano de comunicação para a produção biológica.
Neste sentido identificaram-se no curto prazo duas etapas no trabalho a desenvolver:
1. Diagnóstico
1ª Fase relativa ao desenvolvimento do plano de comunicação para a agricultura e produção biológica (ação 2.4.5 da ENAB), onde se insere esta iniciativa, e que inclui a recolha de informação para contexto e enquadramento das ações de comunicação a implementar, nomeadamente:
A recolha e apuramento da informação decorreu até ao último dia 4 de novembro, e teve por base a consulta realizada junto de produtores, distribuidores e consumidores de produtos biológicos, através de inquéritos personalizados para cada interveniente, disponibilizados na página eletrónica da DGADR e da AGROBIO.
2. Desenvolvimento da estratégia
Fase seguinte à recolha e apuramento de informação e que tem como objetivos:
Documentos:
Plano de Comunicação para a Agricultura e Produção biológica em ligação com as ações do PA ENAB
Foram desenvolvidas as ações a seguir indicadas em cada fase:
2.1 Fase I – Plano de comunicação – diagnóstico
2.2 Fase II – Plano de comunicação – estratégia e implementação: meios e materiais de comunicação
O documento relativo à fase de diagnóstico foi apresentado aos membros do observatório nacional da produção biológica , incorpora os respetivos contributos, foi revisto e discutido com a DGADR, considera-se ser uma ferramenta de trabalho passível de ser utilizada na definição dos objetivos a atingir, da mensagem a comunicar, do público-alvo, da estratégia e dos indicadores de medição de resultados do plano de comunicação a desenvolver;
Terminada a fase de diagnóstico, em que foi aprofundado o contexto de desenvolvimento do Plano de Comunicação para a Agricultura Biológica, o documento apresentado inclui uma estratégia que tem em conta o papel dos vários intervenientes no setor da agricultura biológica, incluindo a comercialização e distribuição, a qual poderá ser materializada num Plano de Comunicação integrado, calendarizado e orçamentado.
Publicação dos vídeos da série "Portugal Bio, Naturalmente!"
"A Agricultura Biológica em Portugal + Como reconhecer um produto biológico" (Ep. 1)
"Bioregiões" (Ep. 2)
"Conversão e Certificação em Agricultura Biológica" (Ep. 3)
"Sementes e Material de Propagação" (Ep. 4)
"As culturas da horta biológica" (Ep. 5)
"A Fruta Biológica" (Ep. 6)
"Olival Biológico" (Ep. 7)
"Vinha Biológica" (Ep. 8)
"Produção Biológica de Cereais e Forragens" (Ep. 9)
"Produção Biológica de Leguminosas" (Ep. 10)
"Produção Biológica de Aromáticas e Condimentares" (Ep. 11)
"Apicultura Biológica" (Ep. 12)
"Ovinos em Produção Biológica" (Ep. 13)
"Bovinos em Produção Biológica" (Ep. 14)
"Produção de ovos biológicos" (Ep. 15)
"Controlo de Adventícias em Agricultura Biológica" (Ep. 16)
"Controlo de Pragas e Doenças no Pomar e na Horta" (Ep. 17)
"Produção pão biológico" (Ep. 18)
"Transformados Biológicos de Origem Vegetal" (Ep. 19)
"Transformados Biológicos de Origem Animal" (Ep. 20)
"Restauração biológica" (Ep. 21)
"Canais de Distribuição: Mercados Agrobio" (Ep. 22)
"Canais de Distribuição: Lojas especializadas de produtos biológicos" (Ep. 23)
"Canais de Distribuição: Organização de Produtores" (Ep. 24)
"Os produtos biológicos vistos pelo consumidor" (Ep. 25)
"Ensino, Formação, Investigação em Agricultura Biológica" (Ep. 26)
"Produção e Transformação" (Ep. 27)
"Resumo" (Ep. 28)