Inovação para a Agricultura

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JObtoc: Jovens nos territórios rurais. Oportunidades e constrangimentos

Identificação do problema ou oportunidade que se propõe abordar:

Esta operacionalização e adequação do conhecimento vai de encontro aos principais desafios à fixação dos jovens nas zonas rurais, podendo levar à criação de “Territórios Rurais Inteligentes” através da incorporação eficiente da tecnologia e conhecimento disponíveis na atividade produtiva e empresarial.

Objetivos visados:

Objetivo 1: Analisar os impactos da implementação das políticas e apoios para instalação de Jovens Agricultores/as e Jovens Empresários/as Rurais, em regiões de baixa densidade e a sua funcionalidade com o estatuto de Agricultura Familiar, a fim de produzir recomendações que maximizem os seus efeitos positivos.

Objetivo 2: Analisar o papel das autarquias, associações e outros na disseminação de informação (métodos, conteúdos, públicos); contribuir para o debate sobre as causas e consequências da desertificação, apelando também à participação juvenil a partir do ensino secundário e, em simultâneo, apontar medidas e recomendações baseadas nos estudos de caso.

Objectivo 3: Disseminar informação sobre metodologias de reanimação das comunidades locais: cultura, serviços de entreajuda e de vigilância, serviços de substituição nas explorações agrícolas, possíveis compras e vendas comuns de bens e serviços, manutenção dos espaços comuns, voluntariado.

Objectivo 4: Contribuir para introdução de inovações: produtos, métodos, técnicas, mercados, consumidores. Circuitos curtos e economia circular adequada aos recursos. Contribuir para a promoção das regiões e captação de investimentos produtivos.

Sumário do plano de ação:

O público-alvo é constituído por agentes do desenvolvimento regional (jovens, agricultores/as, empresários/as rurais, industriais, comerciantes, técnicos/as, autoridades locais e regionais, núcleos empresariais e incubadoras, associações diversas), decisores políticos e comunidade científica relacionada com os temas da ruralidade, contribuindo para o fluxo de conhecimento nas áreas necessárias à formação dos territórios inteligentes.

Ênfase aos/às portadores/as dos Estatutos:   

  • Agricultura Familiar (AF): requerido por titular de exploração agrícola, pessoa singular ou coletiva de direito privado em que o capital social seja detido em mais de 50% por sócios familiares entre si e que participem na atividade da exploração de forma regular. 
  • Jovem Agricultor/a (JA): jovens que assumam pela primeira vez a titularidade e a gestão de uma exploração agrícola, com idade compreendida entre os 18 e os 40 anos; ou as pessoas coletivas que revistam a forma de sociedade por quotas e com atividade agrícola no objeto social, cujos sócios gerentes que detenham a maioria do capital sejam jovens agricultores/as, e cada um/a deles/delas detenha uma participação superior a 25% do capital social. 
  • Jovem Empresário/a Rural (JER): jovem que exerça ou pretenda iniciar o exercício de atividade económica numa zona rural (residência e sede da empresa em freguesia/concelho rurais), não obstante prevalece a valorização dos recursos naturais,  culturais e sociológicos.
Pontos de situação / Resultados:

 A proposta JOBToc tem a ambição de caracterizar o perfil de jovens agricultores/as e jovens empresários/as rurais ao longo de 14 municípios de Portugal continental e de avaliar como as expectativas dos jovens podem ser compatibilizadas com a implementação dos estatutos de AF, JA e JER ao nível do município, maximizando as sinergias e identificando disfunções entre a implementação local dos estatutos do AF, JA e JER.

A partir da análise destes estudos de caso e da sua conjugação com programas facilitadores para a sua implementação, proporcionados pela governança local, e das potencialidades naturais, sociais, económicas e culturais da região, JOBToc proporá uma matriz de suporte a vários modelos de negócio eventualmente mais adequados às realidades regionais. Desta forma, o projeto contribuirá para aprofundar o conhecimento da agricultura e dos territórios rurais, aumentar a interação entre os vários atores envolvidos no desenvolvimento rural (potenciada por 2 grupos focais temáticos: políticas e investimento e modelos de negócios/ expectativas) e informar a sociedade (os jovens em particular) sobre a política de desenvolvimento rural e as possibilidades de atividade profissional.

O projeto pretende ter como resultado a afinação da implementação das políticas locais para fixação de jovens com as potencialidades dos vários territórios, produzindo:

Mais informação em: https://www.animar-dl.pt/iniciativas/jobtocv/

ProvaBasto

Identificação do problema ou oportunidade que se propõe abordar:

O projecto ProvaBasto tem a oportunidade de consciencializar para o modo de agricultura familiar e promover práticas agrícolas sustentáveis com baixa pegada ecológica. Ao mesmo tempo pretendemos informar, sensibilizar, convencer e motivar as populações para as vantagens de uma relação comercial justa com o produtor local.

Objetivos visados:

O projecto ProvaBasto tem como objectivo principal a sensibilização junto dos agricultores e produtores existentes, e de outros que queiram iniciar as suas atividades num sistema agrícola familiar (vegetal e animal) na Região; e junto daqueles que procuram a obtenção de alimentos de qualidade superior, recorrendo a tecnicas que garantam a sustentabilidade, preservando os solos, o meio ambiente e a biodiversidade desta região do interior/Norte de POrtugal, proivilegiando-se a utilização de recursos locais e evitando-se o recurso a produtos quimicos de sintese e adubos facilmente solúveis.

Sumário do plano de ação:

O plano de acção está divido por 9 actividades, todas elas com o objectico comum de sensibilizar para o consumo de produtos locais provenientes da agricultura familiar.

  • A atividade 1 passa por através do jornal local fazer chegar a informação ao publico alvo. A atividade dois passo por através dos Sítios da Internet podermos divulgar as ações do projecto.
  • A atividade 3 passa por através da Nesletter da Bastoempreende divulgar todas as acções do projecto.
  • A atividade 4 passa por através do facebook da Bastoempreende e da Mútua de basto/Norte divulgar todas as acçoes do projecto bem como divulgar informações de interesse ao público-alvo.
  • A atividade 5 passa por através de acções de sensibilização pelas diversas freguesias dos cinco concelhos.
  • A atividade 6 passa por através de workshops munir o publico-alvo de técnicas e conhecimentos esppecificos acerca de produtos locais e sazonais.
  • A atividade 7 passa por promover os produtos locais nos mercados regionais e dinamizar um conjunto de feiras.
  • A atividade 8 passa por verificar in locco casos de sucesso no âmbito da agricultura familiar e levar potenciais agricultores a visitar exemplos de sucesso en Portual e Espanha. A atividade 9 passa por divulgar/informar acerca das acções do projecto através de um conjunto de materiais (cartazes, flyers, etc).
Pontos de situação / Resultados:

Gabinete do Agricultor;
Atualização da página de facebook; 
Notícias no jornal local; 
Elaboração de cabazes de Natal com produtos locais, para comercializar; 
Visitas aos agricultores, no âmbito do gabinete do agricultor; 
Não foi possível executar mais atividades, dado a situação pandémica atual do País; 

Bioregião da Margem Esquerda do Guadiana

Identificação do problema ou oportunidade que se propõe abordar:

A operação pretende atuar sobre algumas questões chave, como sejam:

  • Reconhecimento e valorização dos produtos associados aos territórios através da valorização das produções biológicas primárias ou transformadas e da sua ligação com a cultura, a gastronomia e restantes produtos e serviços turísticos;
  • Reconhecimento e valorização da agricultura como atividade central na produção de alimentos saudáveis e na dinamização da economia local na medida em que considera as produções primárias biológicas e os seus agentes como elementos centrais da bioregião;
  • Recolha, sistematização e divulgação de informação útil para os produtores de atividades económicas em meio rural, presente na elaboração de uma estratégia para a bio-região que será construída de forma participada desde o aprofundamento do diagnóstico até à definição do seu plano de ação.
Objetivos visados:

A operação possui como objetivo central “Promover a constituição de uma Bio Região para a Margem Esquerda do Guadiana através de um processo de planeamento territorial participado, tendo como limite geográfico a área correspondente aos cinco municípios (Barrancos, Mértola, Moura, Mourão e Serpa)”.

A operação contribui também para a prossecução dos seguintes objetivos estratégicos da RRN: 

  • Promover a participação e o trabalho conjunto entre os agentes de desenvolvimento (O processo de planeamento participado previsto, de resto realizado com a metodologia Leader, envolve não apenas as sete entidades parceiras (membros da rede rural), mas um conjunto alargado de agentes de desenvolvimento do espaço rural visado como sejam escolas, produtores biológicos de vários setores e outros prestadores de serviços designadamente da hotelaria e restauração. O projeto prevê ainda a realização de uma estratégia de medio prazo, de implementação e gestão da bio região cujo modelo de governação será participado) ;
  • Transferir as boas práticas e novos conhecimentos para qualificar a intervenção dos agentes de desenvolvimento rural (O projeto possui antecedentes de transferência de boas práticas nomeadamente com as escolas os municípios e os produtores biológicos. Com a realização da operação esta transferência e boas práticas ocorrerá através do processo de planeamento participado, da participação em seminários e da constatação de outras experiências quer através da vinda de membros da International Network of Eco Regions (INER), quer através da visualização de um caso pratico de uma bioregião europeia);
  • Melhorar a conceção e aplicação das medidas de política de desenvolvimento rural (O processo de planeamento que se encontra previsto na operação produzirá no final uma Estratégia de implementação e gestão da bioregião onde serão identificadas as medidas a implementar, as fontes de financiamento respetivas e os instrumentos de gestão e governança (protocolo e regulamento). Estes instrumentos que serão criados mediantes referenciais próprios serão fundamentais para um conjunto de recomendações para aplicação das medidas que surgirão no próximo período de programação);
  • Promover a imagem e o potencial dos territórios rurais (A marca do território aliada às produções biológicas e a um estilo de vida saudável, outro dos resultados esperados, acrescentará valor ao território e aos seus agentes, designadamente os económicos).
Sumário do plano de ação:

O plano de ação da operação aprovada consiste em:

  • Formalização da candidatura para a criação de uma Bio Região, junto da Internacional Network of Eco Regions (INER);
  • Elaboração de uma Estratégia de Implementação e Gestão da Bio Região da MEG (a qual contém o diagnóstico aprofundado da realidade atual do território, as medidas a implementar, a identificação das fontes de financiamento, os instrumentos de gestão e governança e, as metas e indicadores necessários para os processos de monitorização e avaliação). A Estratégia conterá elementos que se poderão assumir como referenciais para a melhoria do conceito de bio região;
  • A capacitação dos agentes locais decorrente da implementação da presente operação;
  • A criação de marca e imagem da Bio Região;
  • A edição de brochura explicativa da Bio Região.
Pontos de situação / Resultados:

No presente momento e no quadro da operação financiada foram realizados ou encontram-se em curso :

  • Formalização da bioregião no quadro nacional e internacional;
  • Consensualizado o modelo de governação através da aprovação de um regulamento de funcionamento;
  • Materiais de divulgação;
  • Manutenção da estratégia de médio prazo e respetivo plano de ação.

Fora do quadro da operação foram ainda realizados:

  • Dia da agricultura biológica da MEG em Lisboa (mercados da Agrobio, do lumiar e do parque das nações);
  • II encontros de produtores biológicos da MEG estando o terceiro em preparação;
  • Reuniões concelhias de apresentação;
  • Valorização das produções biológicas no quadro das medidas de apoio do DLBC/MEG;
  • Inquéritos aos produtores biológicos;
  • Um curso de agricultura biológica;
  • Coorganização de uma conferência em Serpa no contexto da operação levada a efeito pela RRN sobre as bioregiões

PLANO COMUNICAÇÃO AB E PB- Estratégia Nacional para a Agricultura Biológica

Identificação do problema ou oportunidade que se propõe abordar:

As atividades do projeto decorreram como previsto.

Objetivos visados:

Pretende-se com esta operação:

  • Aumentar o consumo de produtos biológicos nacionais, potenciando a produção nacional através de comunicação adequada associada à insígnia “ Portugal Bio” e “ Refeitório Bio”;
  • Produzir conteúdos adaptados para vários meios de difusão;
  • Promover a oferta portuguesa de produtos biológicos no mercado nacional.No final da operação:
  • Os consumidores devem conseguir realizar escolhas de consumo de produtos biológicos mais informadas e tendo como base o critério da produção nacional, com resultados positivos no incremento do consumo de produtos biológicos nacionais e da produção agrícola biológica nacional em consonância com os objetivos a alcançar pelo PA- ENAB;
  • Os produtores agrícolas e transformadores de produtos biológicos nacionais devem conseguir orientar as suas opções de produção para as preferências dos mercados, nacional e externo.
Sumário do plano de ação:

Pretende-se com esta iniciativa aumentar a notoriedade da ENAB junto do público-alvo e identificar ações de comunicação que promovam o reconhecimento público do plano de comunicação para a produção biológica.

Neste sentido identificaram-se no curto prazo duas etapas no trabalho a desenvolver:

1. Diagnóstico

1ª Fase relativa ao desenvolvimento do plano de comunicação para a agricultura e produção biológica (ação 2.4.5  da ENAB), onde se insere esta iniciativa, e que inclui a recolha de informação para contexto e enquadramento das ações de comunicação a implementar, nomeadamente:

  • Identificação e discussão sobre os conteúdos mais relevantes a comunicar (inputs consumidores, produtores e retalhistas);
  • Identificação caracterização dos diferentes públicos-alvo;
  • Discussão dos resultados obtidos com vista à definição da estratégia identificada na fase seguinte.

A recolha e apuramento da informação decorreu até ao último dia  4 de novembro, e teve por base a consulta realizada junto de produtores, distribuidores e consumidores de produtos biológicos, através de inquéritos personalizados para cada interveniente, disponibilizados na página eletrónica da DGADR e da AGROBIO.

2. Desenvolvimento da estratégia

Fase seguinte à recolha e apuramento de informação e que tem como objetivos:

  • Definição da mensagem-chave dos meios e canais de transmissão tendo em conta o público-alvo identificado;
  • Identificação de ações de comunicação alinhadas com os objetivos do PA e ENAB e com as ações já previstas no PA – ENAB;
  • Definição de uma estratégia global de comunicação.
Pontos de situação / Resultados:

Documentos:

Plano de Comunicação para a Agricultura e Produção biológica em ligação com as ações do PA ENAB

Foram desenvolvidas as ações a seguir indicadas em cada fase:

2.1 Fase I – Plano de comunicação – diagnóstico

  • Partilha de informação sobre as ações já desenvolvidas e que se encontram a decorrer no âmbito da ENAB;
  • Reuniões de trabalho para articulação de iniciativas e adequação de conteúdos, por videoconferência;
  • Elaboração e revisão dos inquéritos a disponibilizar aos produtores/distribuidores e consumidores, com vista à recolha de informação para contexto e enquadramento das ações de comunicação a implementar, identificação e discussão sobre os conteúdos mais relevantes a comunicar
  • Realização de uma sessão de apresentação e discussão dos resultados obtidos no inquérito, por videoconferência no dia 12 de novembro.

2.2 Fase II – Plano de comunicação – estratégia e implementação: meios e materiais de comunicação

  • Elaboração do primeiro draft do documento relativo à estratégia e implementação do plano de comunicação;
  • Reunião de trabalho por videoconferência para adequação de conteúdo.

O documento relativo à fase de diagnóstico foi apresentado aos membros do observatório nacional da produção biológica , incorpora os respetivos contributos, foi revisto e discutido com a DGADR, considera-se ser uma ferramenta de trabalho passível de ser utilizada na definição dos objetivos a atingir, da mensagem a comunicar, do público-alvo, da estratégia e dos indicadores de medição de resultados do plano de comunicação a desenvolver;

Terminada a fase de diagnóstico, em que foi aprofundado o contexto de desenvolvimento do Plano de Comunicação para a Agricultura Biológica, o documento apresentado inclui uma estratégia que tem em conta o papel dos vários intervenientes no setor da agricultura biológica, incluindo a comercialização e distribuição, a qual poderá ser materializada num Plano de Comunicação integrado, calendarizado e orçamentado.

Publicação dos vídeos da série "Portugal Bio, Naturalmente!"

"A Agricultura Biológica em Portugal + Como reconhecer um produto biológico" (Ep. 1)

"Bioregiões" (Ep. 2)

"Conversão e Certificação em Agricultura Biológica" (Ep. 3)

"Sementes e Material de Propagação" (Ep. 4)

"As culturas da horta biológica" (Ep. 5)

"A Fruta Biológica" (Ep. 6)

"Olival Biológico" (Ep. 7)

"Vinha Biológica" (Ep. 8)

"Produção Biológica de Cereais e Forragens" (Ep. 9)

"Produção Biológica de Leguminosas" (Ep. 10)

"Produção Biológica de Aromáticas e Condimentares" (Ep. 11)

"Apicultura Biológica" (Ep. 12)

"Ovinos em Produção Biológica" (Ep. 13)

"Bovinos em Produção Biológica" (Ep. 14)

"Produção de ovos biológicos" (Ep. 15)

"Controlo de Adventícias em Agricultura Biológica" (Ep. 16)

"Controlo de Pragas e Doenças no Pomar e na Horta" (Ep. 17)

"Produção pão biológico" (Ep. 18)

"Transformados Biológicos de Origem Vegetal" (Ep. 19)

"Transformados Biológicos de Origem Animal" (Ep. 20)

"Restauração biológica" (Ep. 21)

"Canais de Distribuição: Mercados Agrobio" (Ep. 22)

"Canais de Distribuição: Lojas especializadas de produtos biológicos" (Ep. 23)

"Canais de Distribuição: Organização de Produtores" (Ep. 24)

"Os produtos biológicos vistos pelo consumidor" (Ep. 25)

"Ensino, Formação, Investigação em Agricultura Biológica" (Ep. 26)

"Produção e Transformação" (Ep. 27)

"Resumo" (Ep. 28)

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