Inovação para a Agricultura

Rede Rural Nacional - Página do FacebookRede Rural Nacional - Página do TwitterRede Rural Nacional - Página do InstagramRede Rural Nacional - Canal do Youtube

 

                                        Rede Rural Nacional       PDR 2020       Portugal 2020       FEADR

S1.png
S2.png
S3.png
S5.png
S6.png
S7.png
S8.png
S9.png
S10.png
S11.png
S12.png
S13.png
S14.png
S16.png
previous arrow
next arrow

Projetos Rede Rural Nacional

BPA.Eco - Identificação de Boas Práticas Agrícolas que promovam os Serviços dos Ecossistemas

Entidade líder do projeto: ANPOC
Responsável pelo projeto: Carla Neno
Site do projeto: https://www.bpaeco.com/
Parceiros:

COTR, FENAREG e IPBeja

Breve descrição:

Identificar, quantificar e divulgar boas práticas que promovam os serviços dos ecossistemas nos sistemas extensivos de sequeiro e/ou de regadio deficitário ou complementar, nomeadamente em explorações agrosilvopastoris.

Identificação do problema ou oportunidade que se propõe abordar:

Promover a produção agrícola sustentável através da identificação e quantificação dos Serviços dos Ecossistemas em 5 sistemas produtivos diferentes: Intensivo agropecuário com encabeçamento alto; Intensivo agrícola; Extensivo minimalista com encabeçamento baixo; Extensivo com policultura; e Agropecuário com recurso a práticas de agricultura de conservação. Com base neste estudo, avaliar os benefícios de implementação das boas práticas identificadas, quantificar os custos associados, identificar medidas de políticas públicas que potenciem a implementação das boas práticas e, por último, contribuir para transferir conhecimentos aos agentes do setor.

Objetivos visados:
  • Identificar os Serviços dos Ecossistemas;
  • Identificar Boas Práticas Agrícolas;
  • Avaliar Custos e Benefícios de Implementação das Boas Práticas Agrícolas; 
  • Identificar Medidas de Políticas públicas para promoção das Boas Práticas Agrícolas;
  • Divulgar Boas Práticas Agrícolas.
Sumário do plano de ação:
  1. UNIFORMIZAÇÃO DE CONCEITOS: Benchmarking, reuniões técnicas e dinamização de focus group >> Conceitos consolidados. 
  2. DEFINIÇÃO DE BOAS PRÁTICAS: Benchmarking, reuniões técnicas e visitas técnicas >> Matriz de boas práticas possíveis para diferentes tipologias de explorações. 
  3. AVALIAÇÃO CUSTO/ BENEFÍCIO DAS BOAS PRÁTICAS: Análise económica e financeira, avaliação de impactos ambientais e sociais; reuniões técnicas >> Custo/benefício das boas práticas agrícolas identificadas. 
  4. COMPARAÇÃO ENTRE DIFERENTES TIPOLOGIAS DE EXPLORAÇÕES: Análise económica e financeira, avaliação de impactos ambientais e sociais; reuniões técnicas >> Análise comparativa quantificada entre diferentes modelos de exploração. 
  5. MEDIDAS DE POLÍTICAS PÚBLICAS: Benchmarking, e dinamização de focus group >> Identificação de medidas de políticas públicas. 
  6. DISSEMINAÇÃO DE INFORMAÇÃO: Reuniões de trabalho e técnicas de comunicação >> Microsite do projeto e Folhetos técnicos.
  7. TRANSFERÊNCIA DE CONHECIMENTO: Colóquio final e dias de campo >> Colóquio final e 2 dias de campo.
Pontos de situação / Resultados:

1. UNIFORMIZAÇÃO DE CONCEITOS: FASE CONCLUÍDA com o levantamento de exemplos de serviços dos ecossistemas de 5 explorações-tipo; organização de Focus Group para discussão entre agentes do setor (realizado a 14/02/2020); e identificação do modelo de cálculo do sequestro de carbono – modelo Invest e calculadora de Áreas de Foco Ecológico.

2. DEFINIÇÃO DE BOAS PRÁTICAS: identificação de boas práticas nas 5 explorações-tipo (FASE CONCLUÍDA, com identificação de 568 Áreas de Foco Ecológico); cruzamento de dados entre as 5 explorações-tipo (FASE A 75%, com cenarização dos impactos concluída, faltando apenas a incorporação dos resultados do modelo Invest para cruzamento de todos os dados); discussão entre agentes do setor (FASE AINDA NÃO REALIZADA).

3. AVALIAÇÃO CUSTO/ BENEFÍCIO DAS BOAS PRÁTICAS: quantificação dos custos de investimento e despesas de manutenção (FASE A 20%); quantificação dos benefícios económicos (FASE A 15%); identificação dos benefícios ambientais e sociais (FASE A 30%). No seu todo, já se definiram as unidades de reporte a utilizar e que serão utilizadas na quantificação dos benefícios económicos. O principal output será o modelo Quessa que é gerado na calculadora dos serviços dos ecossistemas.

4. COMPARAÇÃO ENTRE DIFERENTES TIPOLOGIAS DE EXPLORAÇÕES: tipificar modelos de exploração (FASE A 80%); avaliar os serviços dos ecossistemas produzidos em cada modelo de exploração (FASE A 90%); fazer análise comparativa (FASE A 70%, encontrando-se desde já agendada reunião de parceiros e responsáveis das explorações para análise dos resultados – 20/07/2020)).

5. MEDIDAS DE POLÍTICAS PÚBLICAS: Estas atividades só se podem iniciar com a conclusão das atividades previstas no ponto 3.

6. DISSEMINAÇÃO DE INFORMAÇÃO: o Microsite do projeto está pronto e será disponibilizado na semana de 20/07/2020, após apresentação aos parceiros.

7. TRANSFERÊNCIA DE CONHECIMENTO: o colóquio final e os 2 dias de campo ainda não foram agendados. Estão previstos para o último trimestre do ano.

8. GESTÃO E COORDENAÇÃO DO PROJETO: têm-se realizado dois tipos de reuniões.

1) reuniões de parceiros, mais alargadas, onde são debatidos conceitos e, futuramente, os resultados do projeto – ou seja as questões de fundo; 

2) reuniões de acompanhamento do projeto, com a presença de um grupo mais restrito de representantes do consórcio, para coordenação e organização das atividades. A monitorização das atividades é efetuada por todos os parceiros através de uma plataforma de gestão do projeto (sharepoint).

Ficha de apresentação do projeto 

Grupo Focal de 14/02/2020 - Sumário executivo

Grupo Focal de 29/01/2021 - Comunicado de Imprensa