COTR, FENAREG e IPBeja
Identificar, quantificar e divulgar boas práticas que promovam os serviços dos ecossistemas nos sistemas extensivos de sequeiro e/ou de regadio deficitário ou complementar, nomeadamente em explorações agrosilvopastoris.
Promover a produção agrícola sustentável através da identificação e quantificação dos Serviços dos Ecossistemas em 5 sistemas produtivos diferentes: Intensivo agropecuário com encabeçamento alto; Intensivo agrícola; Extensivo minimalista com encabeçamento baixo; Extensivo com policultura; e Agropecuário com recurso a práticas de agricultura de conservação. Com base neste estudo, avaliar os benefícios de implementação das boas práticas identificadas, quantificar os custos associados, identificar medidas de políticas públicas que potenciem a implementação das boas práticas e, por último, contribuir para transferir conhecimentos aos agentes do setor.
1. UNIFORMIZAÇÃO DE CONCEITOS: FASE CONCLUÍDA com o levantamento de exemplos de serviços dos ecossistemas de 5 explorações-tipo; organização de Focus Group para discussão entre agentes do setor (realizado a 14/02/2020); e identificação do modelo de cálculo do sequestro de carbono – modelo Invest e calculadora de Áreas de Foco Ecológico.
2. DEFINIÇÃO DE BOAS PRÁTICAS: identificação de boas práticas nas 5 explorações-tipo (FASE CONCLUÍDA, com identificação de 568 Áreas de Foco Ecológico); cruzamento de dados entre as 5 explorações-tipo (FASE A 75%, com cenarização dos impactos concluída, faltando apenas a incorporação dos resultados do modelo Invest para cruzamento de todos os dados); discussão entre agentes do setor (FASE AINDA NÃO REALIZADA).
3. AVALIAÇÃO CUSTO/ BENEFÍCIO DAS BOAS PRÁTICAS: quantificação dos custos de investimento e despesas de manutenção (FASE A 20%); quantificação dos benefícios económicos (FASE A 15%); identificação dos benefícios ambientais e sociais (FASE A 30%). No seu todo, já se definiram as unidades de reporte a utilizar e que serão utilizadas na quantificação dos benefícios económicos. O principal output será o modelo Quessa que é gerado na calculadora dos serviços dos ecossistemas.
4. COMPARAÇÃO ENTRE DIFERENTES TIPOLOGIAS DE EXPLORAÇÕES: tipificar modelos de exploração (FASE A 80%); avaliar os serviços dos ecossistemas produzidos em cada modelo de exploração (FASE A 90%); fazer análise comparativa (FASE A 70%, encontrando-se desde já agendada reunião de parceiros e responsáveis das explorações para análise dos resultados – 20/07/2020)).
5. MEDIDAS DE POLÍTICAS PÚBLICAS: Estas atividades só se podem iniciar com a conclusão das atividades previstas no ponto 3.
6. DISSEMINAÇÃO DE INFORMAÇÃO: o Microsite do projeto está pronto e será disponibilizado na semana de 20/07/2020, após apresentação aos parceiros.
7. TRANSFERÊNCIA DE CONHECIMENTO: o colóquio final e os 2 dias de campo ainda não foram agendados. Estão previstos para o último trimestre do ano.
8. GESTÃO E COORDENAÇÃO DO PROJETO: têm-se realizado dois tipos de reuniões.
1) reuniões de parceiros, mais alargadas, onde são debatidos conceitos e, futuramente, os resultados do projeto – ou seja as questões de fundo;
2) reuniões de acompanhamento do projeto, com a presença de um grupo mais restrito de representantes do consórcio, para coordenação e organização das atividades. A monitorização das atividades é efetuada por todos os parceiros através de uma plataforma de gestão do projeto (sharepoint).
Ficha de apresentação do projeto
Grupo Focal de 14/02/2020 - Sumário executivo
Grupo Focal de 29/01/2021 - Comunicado de Imprensa