Associação de Defesa do Património de Mértola (ADPM) Associação de Produtores de Figo da Índia Portugueses (APROFIP) Associação dos Produtores de Aguardente de Medronho do Barlavento Algarvio (APAGARBE) Centro de Biotecnologia Agrícola e Agroalimentar do Alentejo (CEBAL) Centro de Biotecnologia de Plantas da Beira Interior (CBPBI) Centro de Excelência para a Valorização dos Recursos Mediterrânicos S.A (CEVRM) Confraria Gastronómica do Figo e da Figueira-da-índia Cooperativa Portuguesa do Medronho, CRL Corte Velada, Lda Eco Sapiens, Comunicação e Educação Ambiental, Lda. EDIA - Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas do Alqueva, S.A. Exotic Fruits NewFlavors, CRL Faculdade de Ciências Sociais e Humanas – Universidade Nova de Lisboa (FCSH-UNL) Greenclon, Lda INOVISA Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária (INIAV) Instituto Politécnico de Beja (IPBeja) Instituto Politécnico de Bragança - Centro de Investigação da Montanha Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) Instituto Politécnico de Coimbra - Escola Superior Agrária (IPC- ESA) Município de Almodôvar Município de Beja Município de Idanha-a-Nova Município de Pampilhosa da Serra Município de Portel Município de Serpa NERBE/AEBAL – Associação Empresarial do Baixo Alentejo e Litoral Quadrante Natural Quinta Essência, Soc. Agricola Unipessoal, Lda Sugar Bloom Unipessoal, Lda TAGUSVALLEY – Parque Tecnológico do Vale do Tejo TERRIUS Universidade de Évora (UÉvora) Universidade do Algarve (UAlg) Viver Serra - Associação p/ a Protecção e Desenvolvimento das Serras do Barlavento Algarvio
O atual projeto visa promover a análise, debate e partilha de conhecimentos, capacidades e competências que assegurem o crescimento, a inovação, a internacionalização e a competitividade dos recursos silvestres (medronho, dos cogumelos silvestres ou de produção e do figo da índia, as plantas tintureiras, os cardos e a alcaparra, o funcho, entre outros), enquanto recursos diferenciadores com relevância para o desenvolvimento rural.
O projeto integra um conjunto de atividades que materializam, uma interface para a recolha, partilha e divulgação de informação sistematizada, aprofundando o trabalho em rede e as iniciativas colaborativas entre os diversos atores da fileira dos recursos silvestres, aproximando empresas, entidades de investigação, técnicos de apoio, decisores políticos, e facilitando a sua participação na definição de estratégias para o setor.
Atividades já dinamizadas: