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Projetos Alterações Climáticas - RIAAC-AGRI (PDR2020 - Assistência técnica RRN - Área 4)

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Área plano de acção

Fonte de financiamento

ADAPTACLIMA II - Adaptação às Alterações Climática no SUDOE

Entidade líder do projeto: Mancomunidad de Municipios Sostenibles de Cantabria
Responsável pelo projeto: Javier Hernández Blanco
Site do projeto: http://www.adaptaclima.eu/pt-pt/
Parceiros:

Mancomunidad de Municipios Sostenibles de Cantabria Junta de Andalucía Consejería de Agricultura, Pesca y Medioambiente Servicio de Información y Evaluación Ambiental. Red de Información Ambiental de Andalucía; Asociación para el Desarrollo del Valle del Alagón – Adesval; Asociación Ibérica de Municipios Ribereños del Duero - AIMRD;  Xunta de Galicia Dirección Técnica de Construcciones Instituto Galego de Vivienda e Solo – IGVS; Instituto Vasco de Investigación y Desarrollo Agrario; Association Climatologique de la Moyenne-Garonne et du Sud-Oues; Chambre d'Agriculture de la Dordogne; Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro;  Escola de Ciências da Vida e do Ambiente - ECVA Centro de Investigação e de Tecnologias Agroambientais e Biológicas

Data de início do projeto: 01-01-2012
Data de fim do projeto: 31-12-2014

Fonte de financiamento : INTERREG
Identificação do problema ou oportunidade que se propõe abordar:

ADAPTACLIMA II tem a sua origem no projeto ADAPTACLIMA, aprovado no âmbito da primeira convocatória e noutros projetos aprovados pelo Programa SUDOE. O novo projeto surge da necessidade de capitalizar os estudos, as conclusões e as recomendações de anteriores projetos, a fim de os incorporar em ações visíveis. O público alvo destas medidas são os decisores ao nível de políticas públicas, as empresas e todos os agentes que intervêm na área da luta e da adaptação às alterações climáticas.

Descritores: Alterações climáticas; adaptação; Milho; Regadio


Objetivos visados:

Para alcançar este objetivo, o projeto ADAPTACLIMA II atualizará e partilhará todo o "saber-fazer" obtido em matéria de alterações climáticas nos diferentes projetos reagrupados. A capitalização destes resultados far-se-á em termos técnicos, socioeconómicos e formativos dos projetos integrados em ADAPTACLIMA II. Para tal, a parceria realizará ações piloto que permitirão estabelecer um protocolo conjunto de ação para o seu desenvolvimento, destinado a uma massa crítica com poder de influência nessa área. A finalidade desta ação é exercer uma influência na conceção de políticas respeitadoras em termos de legislação sobre as alterações climáticas. O tecido empresarial será também um público alvo das medidas desenvolvidas por ADAPTACLIMA II.

A parceria do projeto levará a cabo ações de formação e de difusão para consciencializar a população sobre este fenómeno. Finalmente, ADAPTACLIMA II, efetuará uma transferência dos resultados obtidos em matéria de alterações climáticas a todas a regiões do SUDOE por território, sector de atividade e público alvo.



Pontos de situação / Resultados:

A mitigação e adaptação da mudança climática gerou vários documentos com recomendações de estilo de vida, muitos dos quais apresentam desafios socioeconómicos. No entanto, existem evidências atuais e potenciais com benefícios de práticas alternativas e estratégias ambientais que minimizam os efeitos das alterações climáticas e melhoram a saúde e o bem-estar. Um estudo para a cultura do milho em Espanha verificou, tendências para o decréscimo no crescimento, floração e frutificação do milho, consequente aumento de custos devido a maior necessidade de fertilizantes produtos fitossanitários. Esse aumento de uso de fitofarmacos criará um stress ambiental maior, através da contaminação de águas subterrâneas condicionando a sua qualidade para o consumo humano. 

Medidas de adaptação sugeridas:

1) Melhorias genéticas do milho para adaptar a cultura às novas realidades climáticas;

2) implementação de mecanismos de agricultura sustentável que modo a minimizar custos de produção, favorecer técnicas que retenham a humidade do solo, favorecer a actividade biológica do solo e o ciclo dos nutrientes;

3) Acções de formação ao agricultores para a prática de agricultura sustentável;

4) Aumento da eficiência hídrica, atráves de tecnologias que contribuam para menores consumos de água.