Inovação para a Agricultura

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Grupo Operacional para a valorização da produção da Cereja de Resende e posicionamento da sub-fileira nos mercados

Entidade líder do projeto: UNIVERSIDADE DE TRÁS OS MONTES E ALTO DOURO
Responsável pelo projeto: Berta Gonçalves (bertag@utad.pt )
Área do plano de ação: Cultura de pomóideas e prunóideas
Parceiros:

ARMINDO PINTO BARBOSA; CERMOUROS - CEREJAS DE SÃO MARTINHO DE MOUROS LDA; DOLMEN - DESENVOLVIMENTO LOCAL E REGIONAL, CRL; FERNANDO VIEIRA PINTO; MULTIPLOSFRUTOS - PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE FRUTOS LDA; MUNICIPIO DE RESENDE
Prioridade do FEADER: P2A) melhoria do desempenho económico de todas as explorações agrícolas e facilitação da restruturação e modernização das explorações agrícolas, tendo em vista nomeadamente aumentar a participação no mercado e a orientação para esse mesmo mercado, assim como a diversificação agrícola;
Identificação do problema ou oportunidade que se propõe abordar:

A presente operação tem como âmbito de atuação a subfileira da Cereja em Resende, em particular, a inovação no processo produtivo, visto que tem por objetivo a melhoria e qualificação dos processos produtivos na subfileira da Cereja, estimulando a adoção de novos métodos e tecnologias por parte dos produtores. A produtividade média dos pomares nacionais de cereja (2,6 t/ha) fica aquém dos valores conseguidos noutros países europeus, como por exemplo, a Itália (3,4 t/ha), a Alemanha (4,1 t/ha) e a França (4,2 t/ha). Embora a Cereja tenha pouco peso na produção total de frutos frescos, no Continente, não chegando aos 2%, a mesma representa um rendimento assinalável para os produtores, sobretudo para aqueles que se encontram em regiões económica e socialmente muito deprimidas, sem outras culturas ou atividades económicas alternativas. Sendo bem valorizada no mercado, a produção de Cereja contribui para a manutenção dos níveis de emprego e para a fixação de população que de outro modo se deslocaria. Uma parte significativa da produção nacional de Cereja encontra-se fortemente atomizada, existindo um elevado número de explorações de pequena dimensão, com tecnologias de produção muito tradicionais, árvores de grande porte, colheita cara, fertilização e regas desajustadas em relação às necessidades das plantas, como consequência do baixo nível de especialização da gestão das explorações. Com efeito, nas principais regiões de produção (localizadas sobretudo em Trás-os-Montes e Beira Interior), o peso das explorações com pomares de cerejeiras de área inferior a 2 hectares excede 87% do total, enquanto as explorações com plantações que totalizem uma área superior a 10 hectares tem uma expressão muito reduzida (GPP, 20071).

A produção de Cereja na região do Tâmega, particularmente no concelho de Resende possui um forte impacto na economia local. De facto, cerca de 30% da produção de cereja da Região Norte de Portugal é oriunda deste concelho além de que em Resende, parte da sua produção é efetuada em fins de abril, altura em que se dá início às primeiras colheitas de Cereja em toda a Europa. Tal constitui uma oportunidade para Resende na medida em que permite uma antecipação da produção em cerca de três semanas face às provenientes de outras regiões e países. No entanto, grande parte da produção amadurece na estação de comercialização da Cereja o que acarreta problemas associados à competitividade que se traduzem em ganhos marginais mais reduzidos para os produtores. Verificam-se, igualmente, baixos níveis de especialização da subfileira, nomeadamente ao nível do processo produtivo que carece da introdução de conhecimento aplicado e inovação que acrescente valor à produção de Resende. Constata-se que à medida que as plantações envelhecem e são substituídas, não há conhecimento para aportar aos produtores sobre as melhores opções de porta-enxertos e variedades que devem ser colocadas em função da cota (note-se a grande variação de comportamento se a plantação estiver junto ao rio Douro, ou cotas intermédias ou mais elevadas no cume da montanha). Adicionalmente, não tem havido controlo sobre o vigor vegetativo, nem equilíbrio entre a vegetação e a produção, aos quais se juntam os baixos níveis de produtividade, em muitos casos de média a baixa qualidade, como resultado da ausência de uma estratégia de fertilização e rega para as três diferentes condições de produção em Resende: cota baixa (região de maturação mais precoce) cota média (região de maturação na estação de comercialização da cereja) e cota alta (região de maturação tardia). Inclusivamente, a falta de especialização e inovação no processo produtivo tem gerado perdas produtivas significativas. Nos anos mais chuvosos tem-se perdido grande parte das produções por ataques da doença moniliose ou rachamento dos frutos devido à falta de coberturas para controlo do efeito das chuvas sobre as cerejeiras. Também nos últimos anos, com as alterações climáticas, tem havido perdas substanciais de frutos devido a ataques da mosca-da-cereja (Rhagoletis cerasi) e mosca-de-asa-manchada (Drosophila suzukii). Não havendo fitofármacos homologados, verifica-se a oportunidade de experimentar estratégias alternativas que se ajustem às condições específicas da região, seja a cobertura das plantas com redes adequadas, seja a captura massiva dos insetos.

Em suma, o problema e a simultânea oportunidade que a presente operação procura abordar pode ser sistematizada nos seguintes pontos:

- Criar condições que permitam qualificar a massa crítica dos produtores, a competitividade económica e a sustentabilidade da subfileira da Cereja em Resende, tendo em conta sobretudo a dimensão do concelho, a reduzida dimensão dos pomares de cereja e as necessidades de modernização e inovação ao nível das técnicas de produção;

- Promover a adoção de técnicas inovadoras de produção por parte dos microprodutores, facilitando o acesso à melhor tecnologia do setor, estimulando o acompanhamento das plantações ao longo do tempo recorrendo a boas práticas e tecnologias e incentivando o interesse em ensaios experimentais e respetivos resultados;

- Valorizar a produção de Cereja no concelho, cujo sucesso abre a oportunidade para estender a atividade a concelhos vizinhos e outras sub-regiões do Norte e Centro de Portugal, com a consequente contribuição para o combate à desertificação do território.    

Tendo como pressuposto o cenário descrito, o presente Grupo Operacional (GO) é constituído como resultado da aliança estratégica entre um conjunto de entidades relevantes para a qualificação e inovação da subfileira, com âmbito territorial no concelho de Resende. A parceria reúne um conjunto de 7 entidades, de âmbito e campo de ação diversos, das quais mais de metade são empresas e/ou empresários que integram o tecido produtivo da subfileira da Cereja em Resende. Considera-se que a inclusão de empresas no presente Grupo Operacional é aspeto crucial para o sucesso da operação, na medida em que são as empresas do setor que se constituem como principais motores de desenvolvimento económico e que mais diretamente poderão beneficiar do conhecimento gerado no GO e das inovações propostas a introduzir no processo produtivo.

São entidades envolvidas no Grupo Operacional as seguintes: - UTAD - Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro - com dezenas de anos de trabalhos em cerejeira e cereja, através de investigação realizada, conhecimento produzido por essa investigação pura e aplicada, experiência na gestão desses resultados, - MULTIPLOSFRUTOS - Empresa sediada em Resende que se assume como um dos maiores produtores de Cereja no concelho. Dispondo de extensas estruturas fundiárias e pomares consolidados, a empresa será um parceiro privilegiado para a experimentação de técnicas que se pretende mobilizar, - CERMOUROS - com um entreposto de comercialização quer em Portugal, quer no estrangeiro, a CERMOUROS agrega algumas centenas de produtores e aposta na valorização das produções, - DOLMEN - tendo desenvolvido um conhecimento técnico aprofundado na produção e aconselhamento técnico dos produtores, com uma Cooperativa especializada na promoção de produtos endógenos, a DOLMEN revela um trabalho aprofundado no apoio aos produtos da região do Tâmega, - Câmara Municipal de Resende - criou o Gabinete de Desenvolvimento Rural de Resende no qual aloca um técnico para apoiar tudo o que esteja ao seu alcance para a melhoria da subfileira da Cereja, assumindo o peso económico e social da produção no concelho, - Armindo Barbosa e Fernando Pinto - produtores e comercializadores individuais, líderes de opinião, que disponibilizam as suas plantações para o desenvolvimento de alguns trabalhos experimentais e assessorar, com a respetiva experiência, não só o planeamento e acompanhamento de todo o processo experimental, como também o trabalho de animação e comunicação junto da subfileira e grupos focais. Junta-se ao GO a MountainCherry, parceiro espanhol, internacional e grande produtor e comercializador. A empresa possui larga experiência em novas tecnologias de produção e variedades e revela profundo conhecimento da temática da cereja a nível global/mundial. A MountainCherry, aceitou assessorar a parte experimental, a execução do "Plano de demonstração e disseminação do conhecimento gerado" e, consequentemente acompanhar as diversas sessões públicas a realizar. De sublinhar também que o processo contará igualmente com a participação do especialista em entomologia, o consultor Howard Thistlewood, do Pacific Agri-Food Research Centre, Agriculture & Agri-Food Canada, Summerland, British Columbia, Canadá.

Este grupo de Entidades aceitou fazer parte de uma parceria que se possa constituir como um exemplo das boas práticas do que deve ser um grupo operacional, integração de interesses, saberes e experiências, trabalho em cooperação em prol de um desígnio maior e cumprimento dos objetivos traçados para o projeto, assumindo uma metodologia de reuniões que têm por base uma agenda prévia, respetiva análise e discussão, havendo lugar à construção de consensos. 1GPP. 2007. Diagnóstico Sectorial da Cereja. Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas.
Objetivos visados:

O Grupo Operacional para a valorização da produção da Cereja de Resende e para o posicionamento da subfileira nos mercados, tem como estratégia a promoção da competitividade e da inovação na subfileira de forma a garantir a sustentabilidade da produção e o aproveitamento da capacidade de antecipação temporal da oferta. Integra a presente estratégia, que incide exclusivamente em atividades de produção primária de Cereja, a capacitação para a melhoria de integração do produto nos mercados, ao prever o estímulo à introdução de inovações no processo produtivo, que se traduzam em maior eficiência na produção e resposta às exigências do mercado. A expansão e a exploração rentável desta cultura nesta região do Tâmega devem assentar em estudos integrados e interligados entre instituições de I&D públicas, empresas e produtores de forma a dar resposta aos seguintes objetivos específicos:

i) Caracterizar o funcionamento da subfileira da Cereja na região de Resende, desde a produção ao consumo, bem como identificar as combinações porta-enxerto x variedade com um maior impacto na qualidade e quantidade da produção de cereja na região;

ii) Estudar o comportamento fisiológico e produtivo das variedades de cerejeira mais representativas da produção de cereja em Resende;

iii) Conhecer a influência da aplicação de diferentes dotações e períodos de rega na capacidade produtiva e na qualidade da cereja, em pomares cobertos com rede e não cobertos;

iv) Avaliar a aplicação de nutrientes (fósforo, potássio, zinco, cálcio, boro e magnésio) na capacidade produtiva e na qualidade da cereja em pomares instalados a diferentes cotas;

v) Avaliar a eficácia de estruturas de suporte em rede como meio de proteção dos pomares à chuva (um dos aspetos que mais influencia o rachamento dos frutos) e à incidência de afídeos, mosca-da-cereja (Rhagoletis cerasi), mosca-de-asa-manchada (Drosophila suzukii), e monília (Monilia spp.) bem como a eficácia das técnicas de captura em massa dos agentes nocivos e de produtos fitofarmacêuticos;

vi) Estudar o efeito da aplicação pré-colheita de bioestimulantes (à base de algas marinhas)e reguladores de crescimento (ácido giberélico, GA3) na quantidade e qualidade da cereja produzida; vi) Disseminação e demonstração do conhecimento gerado no âmbito deste GO junto dos diferentes agentes da subfileira da Cereja de Resende.

Com base no extenso trabalho de investigação desenvolvido será elaborado, entre outros produtos de divulgação, um Manual técnico com a descrição e caracterização dos porta-enxertos e variedades mais produtivas e capazes de produzir frutos de qualidade mais elevada, as melhores práticas de produção, colheita e controlo de pragas e doenças, a publicar no final deste projeto. De um modo geral, com a execução do plano de ação deste projeto pretende-se transferir e implementar técnicas modernas de produção, nomeadamente na plantação de novos pomares e na reconversão dos pomares existentes, utilizando tecnologias de produção melhor adaptadas ao mercado, sendo esse um passo crucial para a garantia de qualidade, eficiência logística e aumento da valorização comercial deste fruto, respondendo claramente às exigências dos mercados internos e de exportação. Pretende-se, igualmente, com este GO, caracterizar globalmente a qualidade da cereja produzida na região de Resende, tornando-a um produto diferenciado relativamente a outras zonas produtoras, contribuindo assim para a sua valorização nos mercados nacional e internacional. Espera-se que este GO se afirme como um projeto integrado de qualificação da subfileira da Cereja de Resende a médio/longo prazo, e inscrito nas prioridades do Programa de Desenvolvimento Rural (PDR), com parceiros estratégicos na investigação, na extensão rural e ao nível da produção.
Sumário do plano de ação:

A produção de cereja no concelho de Resende (responsável por aproximadamente 30% da produção de cereja da Região Norte de Portugal), tem um forte impacto na economia local, contribuindo de forma decisiva para a valorização da região. Apesar de ser uma cultura com elevado potencial de crescimento, assente, sobretudo, na antecipação temporal da oferta face à proveniente de outras regiões, a falta de conhecimento dos produtores nomeadamente quanto às necessidades nutritivas, hídricas e fitossanitárias dos pomares aliada à fraca organização da fileira na região coloca graves entraves à expansão desta cultura.

Neste contexto, o plano de ação proposto pretende contribuir de forma concertada para a definição de um modelo de produção que tire partido das caraterísticas edafo-climáticas da região de Resende e que permita maximizar a produção e qualidade da cereja à colheita, tornando-a mais competitiva, de forma posicionar em definitivo a Cereja de Resende em novos mercados.
Pontos de situação / Resultados:

Apresentação do GO para a valorização da produção da Cereja de Resende e posicionamento da sub-fileira nos mercados, 20 de março , Resende (Auditório Municipal, pelas 10h).

Apesar dos condicionalismos provocados pela pandemia da COVID-19, foram efetuados tratamentos às cerejeiras em 4 pomares de ensaio localizados em Resende. Realizaram-se análises do perfil fenólico e vitaminas das cerejas após tratamentos (fertilizantes, bioestimulantes, cobertura-redes, variedades e porta-enxertos) por HPLC. Publicado na revista Plants 4 artigos científicos. Em fase de finalização o 1º draft do Manual de Boas Práticas da Cerejeira.

Sessão de encerramento do Grupo Operacional “Valorização da Cereja de Resende”, Salão Nobre da Câmara Municipal de Resende, 28 de fevereiro de 2022. Cartaz

O desenvolvimento deste projeto teve início logo após a data da sua homologação a 1 de março de 2017. O projeto foi planeado em várias fases com diferentes tarefas, de modo a se conseguirem atingir os objetivos definidos. Sintetizam-se as atividades realizadas:

Ação 1 - Identificação dos pomares de cerejeiras existentes na região de Resende

A Tarefa 1- Diagnóstico da produção, distribuição e comercialização da cereja na região de Resende subdivide-se em duas ações. A Ação 1 relativa à identificação dos pomares de cerejeiras existentes na região de Resende tinha o Município de Resende e a DOLMEN como entidades responsáveis. Esta Ação debruçou-se sobre a identificação e caracterização dos pomares de cerejeira mais representativos do modelo porta-enxertos x variedades com maior impacto na qualidade e quantidade da produção de cereja na região de Resende. Para a concretização deste objetivo foram realizados, durante o ano de 2019, questionários aos agricultores onde se recolheu informação relativa às combinações porta-enxertos x variedades mais comuns na região de Resende de forma a conhecer o comportamento e adaptabilidade das várias combinações à região em estudo, altitude, área, idade, época de produção e produção média dos pomares, utilização (ou não) de técnicas de rega e fertilização nos pomares, incidência (ou não) de pragas e/ou doenças nos pomares e a realização (ou não) de tratamentos fitossanitários. Nestes questionários, procurou-se igualmente identificar os canais de distribuição/comercialização mais usados pelos agricultores para escoamento do produto, bem como os principais problemas/constrangimentos sentidos pelos mesmos na produção de cereja.

Neste sentido, durante o ano de 2019, decorreram os trabalhos no âmbito da Tarefa 1 do projeto “Diagnóstico da produção, distribuição e comercialização da cereja na região de Resende” sendo realizadas deslocações a casa dos agricultores ou às explorações e contactos telefónicos no sentido de sensibilizar todos os agricultores a preencherem os questionários

Na Tarefa 2 do Grupo Operacional estavam incluídos todos os ensaios de campo previstos para o projeto.

Os ensaios de fertilização foram realizados em três pomares distintos: pomar do produtor singular Armindo Barbosa (cota média) e pomar do produtor singular Fernando Pinto e do produtor António Lopes (ambos à cota alta). O pomar do Sr. António Lopes foi incluído nos ensaios do projeto apenas durante a campanha de 2021, por forma a colmatar a falha do pomar do Sr. Fernando Pinto, mantendo-se assim um ensaio de fertilização à cota alta.

No pomar de Fernando Pinto (cultivar Van) e no pomar de António Lopes (cultivar Sweetheart) foram aplicadas bioestimulantes à base de algas (75 e 150 mL/hL) e cálcio (150 e 300 g/hL), bem como um controlo negativo (sem aplicações) e um mix, que consistiu na combinação das doses mais elevadas de cada composto. Relativamente ao pomar do produtor singular Armindo Barbosa, situado à cota média com a cultivar Burlat, foi aplicado, ao longo de todos os anos de ensaio, o magnésio (125 e 250 g/hL) e o potássio (75 e 150 mL/hL), bem como um controlo negativo (sem aplicações) e um mix, que consistiu na combinação das doses mais elevadas de cada composto.

A Ação 3 da tarefa 2 dizia respeito aos ensaios de variedades e porta-enxertos, que decorreram, em todos os anos do projeto, no pomar da Alufinha (cota baixa), pertencente à empresa Cermouros. Para além do ensaio de variedades e porta-enxertos, foi também efetuado, em todas as campanhas, um ensaio de coberturas, analisando-se assim as seguintes combinações: Ensaios de variedades (Early Bigi Sta. Lúcia 64 s/c versus Lapins Sta. Lúcia 64 s/c e Burlat Colt s/c versus Van Colt s/c); Ensaios de porta-enxertos (Early Bigi Sta. Lúcia 64 c/c versus Early Bigi Maxma 60 c/c); Ensaios de cobertura (Early Bigi Sta. Lúcia 64 s/c versus Early Bigi Sta. Lúcia 64 c/c). Para todos os ensaios de campo realizados, foram posteriormente analisados em laboratório diversos parâmetros, nomeadamente: Comportamento fisiológico das variedades de cereja; Avaliação da qualidade global da cereja; Avaliação da composição química da cereja; Avaliação da capacidade antioxidante da cereja; e Análise sensorial da cereja. Todas estas análises se encontram concluídas para todos os anos de ensaios e os resultados principais e respetiva discussão estão apresentados no manual de boas práticas, disponível no site do projeto.

Identificação das tipologias de difusão de resultados realizadas

Ambiente Web para o projeto

Criação de um website para promoção e divulgação das atividades desenvolvidas no âmbito do projeto a nível nacional e internacional, a partir de uma versão em Português e Inglês e com ligação ao ambiente web do programa PDR2020 https://gocerejaresende.pt/

Publicação do Manual de Boas Práticas - Cereja de Resende, de acesso livre e gratuito

Gonçalves, B., Vilela, A., Malheiro, A., Ribeiro, C., Bacelar, E., Raimundo, F., Guedes, F., Cortez, I., Sousa, J., Pereira, S., Pinto, S., Silva, A.P. 2022. Manual de Boas Práticas da Cultura da Cerejeira / Resende. Gonçalves, B., Silva, A.P. (eds.). Editora Dolmen – Desenvolvimento Local e Regional, Crl, 182pp., ISBN: 978-989-53563-0-0. https://gocerejaresende.pt/manual.pdf

Artigos científicos publicados

  1. Gonçalves, B., Silva, V., Bacelar, E., Guedes, F., Ribeiro, C., Silva, A.P., Pereira, S., 2023. Orchard net covers increase resistance to cherry cracking disorder. Foods, 12, 543. https://doi.org/10.3390/foods12030543
  2. Afonso, S., Oliveira, I., Ribeiro, C., Vilela, A., Meyer, A.S., Gonçalves, B., 2023. Innovative edible coatings for sweet cherries postharvest storage. Scientia Horticulturae, 310, 111738. https://doi.org/10.1016/j.scienta.2022.111738
  3. Santos, M., Egea-Cortines, M., Gonçalves, B., Matos, M., 2023. Molecular mechanisms involved in fruit cracking: a review. Frontiers in Plant Science, 14. https://doi.org/10.3389/fpls.2023.1130857
  4. Afonso, S., Oliveira, I., Meyer, A.S., Gonçalves, B., 2022. Biostimulants to improved tree physiology and fruit quality: a review with special focus on sweet cherry. Agronomy, 12, 659. https://doi.org/10.3390/agronomy12030659
  5. Serapicos, M., Afonso, S., Gonçalves, B., Silva, A.P., 2022. Exogenous application of glycine betaine on sweet cherry tree (Prunus avium): effects on tree physiology and leaf properties. Plants, 11(24), 3470. https://doi.org/10.3390/plants11243470
  6. Martins, V., Silva, V., Pereira, S., Afonso, S., Oliveira, I., Santos, M., Ribeiro, C., Vilela, A., Bacelar, E., Silva, A.P., Gonçalves, B., 2021. Rootstock affects the fruit quality of ‘Early Bigi’ sweet cherries. Foods, 10, 2317. https://doi.org/10.3390/foods10102317
  7. Silva, V., Pereira, S., Vilela, A., Bacelar, E., Guedes, F., Ribeiro, C., Silva, A.P., Gonçalves, B., 2021. Preliminary insights in sensory profile of sweet cherries. Foods, 10, 612. https://doi.org/10.3390/foods10030612
  8. Pereira, S., Silva, V., Bacelar, E., Guedes, F., Silva, A.P., Ribeiro, C., Gonçalves, B., 2020. Cracking in sweet cherry cultivars Early Bigi and Lapins: Correlation with Quality Attributes, Plants, 9 (11), 1-12. https://doi.org/10.3390/plants9111557

Artigos técnicos

  1. Gonçalves, B., Pereira, S., Guedes, F., Silva, A.P., Raimundo, F., Sousa, J.R. 2023. Produção de Cereja em Resende: Otimização da Fertilização do Pomar. Voz do Campo, 2 pp.
  2. Afonso, S., Oliveira, I., Serapicos, M., Guedes, F., Vilela, A, Meyer, A., Gonçalves, B. 2023. Aplicação de bioestimulantes em cerejeira: incremento sustentável da qualidade do fruto. Agrotec 46.
  3. Gonçalves, B. 2022. Grupo operacional para a valorização da produção da cereja de Resende e posicionamento da subfileira nos mercados. Voz do Campo, junho, 32-33.
  4. Gonçalves, B., Lopes, C., Pereira, S., Silva, V., Santos, M., Aires, A., Ribeiro, C., Vilela, A., Silva, A.P., Sousa, J.R., Raimundo, F. 2021. Cálcio e algas: fatores determinantes no incremento da qualidade da cereja “Van”. Agrotec, 30-32.

Colóquios e congressos

Apresentações sob forma de posters

  1. Afonso, S., Oliveira, I., Ribeiro, C., Meyer, A.S., Gonçalves, B., 2023. Novas oportunidades em pós-colheita de cereja: mais qualidade com revestimentos comestíveis à base de plantas aromáticas e medicinais. 5º Simpósio Nacional de Fruticultura, 9 a 10 de fevereiro, Alcobaça.
  2. Afonso, S., Oliveira, I., Vilela, A., Meyer, A.S., Gonçalves, B., 2023. Análise sensorial de cerejas após aplicação foliar de biostimulantes: painel treinado versus consumidores. 5º Simpósio Nacional de Fruticultura, 9 a 10 de fevereiro, Alcobaça.
  3. Campos, S., Afonso, S., Gonçalves, B., 2023. Composição fenólica e capacidade antioxidante de folhas de cerejeira ‘Lapins’ após aplicação foliar de extrato de Ecklonia maxima. 5º Simpósio Nacional de Fruticultura, 9 a 10 de fevereiro, Alcobaça.
  4. Campos, S., Afonso, S., Gonçalves, B., 2022. Antioxidant activity of sweet cherry fruits (cv. Lapins) after foliar application of a seaweed extract. Encontro Galego-Português de Química, em Santiago de Compostela, Espanha.
  5. Afonso, S., Macedo, D., Oliveira, I., Meyer, A.S., Gonçalves, B., 2022. Chemical content and antioxidant activity variation during cherry development stages after application of biostimulants. Encontro Galego-Português de Química, em Santiago de Compostela, Espanha.
  6. Santos, M., Egea-Cortines, M., Sousa, J.R., Raimundo, F., Gonçalves, B., Matos, M. 2022. Pre-harvest application of calcium and Ascophyllum nodosum on sweet cherry: effect on cuticle related genes in fruits with and without cracks. In Book of Abstracts of the XIV Genetics and Biotechnology Conference/ IV Genetics and Biotechnology Iberian Conference, Vila Real, Portugal, UTAD.
  7. Gouveia, S., Santos, M., Sousa, J.R., Raimundo, F., Gonçalves, B., Matos, M. 2022. Semiquantitative analysis of genes PaEXP1 and PaADPG1 under foliar application of potassium and magnesium in sweet cherry. In Book of Abstracts of the XIV Genetics and Biotechnology Conference/ IV Genetics and Biotechnology Iberian Conference, Vila Real, Portugal, UTAD.
  8. Santos, M., Santos, M., Pereira, S., Matos, M., Gonçalves, B. 2022. Effect of calcium application on sweet cherry quality and expression of genes involved in cracking. In Book of Abstracts of the XIV Genetics and Biotechnology Conference/ IV Genetics and Biotechnology Iberian Conference, Vila Real, Portugal, UTAD.
  9. Maia, C., Santos, M., Sousa, J.R., Raimundo, F., Gonçalves, B., Matos, M. 2022. Effect of calcium and seaweed extracts in the expression of fruit cracking related genes in Prunus avium In Book of Abstracts of the XIV Genetics and Biotechnology Conference/ IV Genetics and Biotechnology Iberian Conference, Vila Real, Portugal, UTAD.
  10. Santos, M; Gouveia, S; Egea-Cortines, M; Sousa, J.R; Raimundo, F; Gonçalves, B; Matos, M. 2021. Expression of genes PaExp1, PaExp2 and PaXTH, potentially involved in sweet cherry cracking, under foliar application of magnesium and potassium. 4th International Scientific Conference Sustainable Horticulture from Plant to Product - Challenges in Temperate Climate, Dobele, Latvia, p. 74.
  11. Santos, M; Egea-Cortines, M; Sousa, J.R; Raimundo, F; Gonçalves, B; Matos, M. 2021. Foliar application of magnesium and potassium affects the expression of genes related to cell wall modifications during sweet cherry development. SEB Virtual Conference 2021, Poster PC1.9, p. 40.
  12. Santos, M; Ferreira, H; Egea-Cortines, M; Sousa, J.R; Raimundo, F; Matos, M; Gonçalves, B.  Evaluation of fruit quality, chromatic parameters and anthocyanins content under foliar application of magnesium and potassium on sweet cherry (Prunus aviumL.) cv. Burlat. 1st International Electronic Conference on Agronomy, online, com ID SCIFORUM-043445 e DOI 10.3390/IECAG2021-09905. 2021.
  13. Gouveia, S; Santos, M; Egea-Cortines, M; Sousa, J.R; Raimundo, F; Gonçalves, B; Matos, M. 2021. Expression of genes related to cell wall modifications under foliar application of potassium and magnesium in sweet cherry – a semiquantitative analysis. XIII Jornadas de Genética e Biotecnologia / III Jornadas Ibéricas de Genética y Biotecnología, Vila Real, Portugal, UTAD, ISBN: 978-989-704-430-4, p. 75.
  14. Santos, M; Barros, A.R; Gouveia, S; Egea-Cortines, M; Sousa, J.R; Raimundo, F; Gonçalves, B; Matos, M. 2021. Can the pre-harvest application of different nutrients affect the expression of genes related to cell wall modifications in sweet cherry? XIII Jornadas de Genética e Biotecnologia / III Jornadas Ibéricas de Genética y Biotecnología, Vila Real, Portugal, UTAD, ISBN: 978-989-704-430-4, p. 84.
  15. Barros, A.R; Santos, M; Egea-Cortines, M; Sousa, J.R; Raimundo, F; Gonçalves, B; Matos, M. 2021. Cherry cracking: effects of the application of calcium and biostimulants on gene expression. XIII Jornadas de Genética e Biotecnologia / III Jornadas Ibéricas de Genética y Biotecnología, Vila Real, Portugal, UTAD, ISBN: 978-989-704-430-4.. 106.
  16. Afonso, S; Oliveira, I; Ribeiro, C; Vilela, A; Meyer, A.S; Gonçalves, B. 2021. Edible coatings based on medicinal and aromatic plant extracts for sweet cherry fruits. III Congreso Argentino de Biología y Tecnología Postcosecha, 26-30 de julho, Santa Fe, Argentina.
  17. Afonso, S; Oliveira, I; Meyer, A.S; Aires, A; Saavedra, M.J; Gonçalves, B. 2021. Stems: a sweet cherry by-product with high potential. 1st International Electronic Conference on Agronomy, 3-17 de maio.
  18. Afonso, S; Oliveira, I; Meyer, A.S; Aires, A; Saavedra, M.J; Gonçalves, B. 2021. Potential of sweet cherry by-products: phenolic profile and antimicrobial activity of stems and kernels. 1st Online International Congress on Natural products application: Health, Cosmetic and Food, 4-5 de fevereiro de 2021.
  19. Santos, M; Pereira, S; Silva, V; Martins, V: Aires, A; Sousa, JR; Raimundo, F; Matos, M; Gonçalves, B. 2020. Phenolic composition and antioxidant activity of sweet cherry (Prunus avium) cv. Burlat under foliar application of calcium and seaweed. Iberphenol International Conference – Advances in the role of phenols in health effects and other uses. Coimbra, Portugal. Livro de resumos, pp.61.
  20. Santos, M; Pereira, S; Silva, V; Martins, V; Aires, A; Sousa, JR; Raimundo, F; Matos, M; Gonçalves, B. 2020. Foliar application of magnesium and potassium as mitigation strategy of sweet cherry cracking: effects on fruit quality and gene expression. XII Jornadas de Genética e Biotecnologia / II Jornadas Ibéricas de Genética y Biotecnología, 20 a 22 de fevereiro, UTAD, Vila Real, Portugal. Livro de resumos, pp.42.
  21. Santos, M; Andrade, D; Sousa, J.R; Raimundo, F; Gonçalves, B; Matos, M. Semiquantitative analysis of genes involved in sweet cherry cracking under pre-harvest application of calcium and seaweed. XII Jornadas de Genética e Biotecnologia - II Jornadas Ibéricas de Genética y Biotecnología, 20 a 22 de fevereiro, UTAD, Vila Real.
  22. Pereira, S; Silva, V; Afonso, S; Oliveira, I; Santos, M; Martins, V; Vilela, A; Ribeiro, C; Bacelar, E; Silva, AP; Gonçalves, B. Evaluation and comparison of fruit quality parameters of two sweet cherry (Prunus aviumL.) cultivars: Early Bigi and Lapins. Jornadas de Engenharia Agronómica, 18 de dezembro, UTAD, Vila Real, Portugal;
  23. Silva, V; Pereira, S; Afonso, S; Oliveira, I; Santos, M; Martins, V; Vilela, A; Ribeiro, C; Bacelar, E; Silva, AP; Gonçalves, B. Atributos de qualidade da cereja doce (Prunus aviumL.): Caracterização físico-química e sensorial à colheita. Jornadas de Engenharia Agronómica, 18 de dezembro, UTAD, Vila Real, Portugal;
  24. Santos, M; Pereira, S; Silva, V; Martins, V; Aires, A; Sousa, JR; Raimundo, F; Matos, M; Gonçalves, B. Effect of foliar application of magnesium and potassium on the phenolic composition and antioxidant activity of sweet cherry (Prunus aviumL.) cv. Burlat. Jornadas de Engenharia Agronómica, 18 de dezembro, UTAD, Vila Real, Portugal;
  25. Martins, V; Silva, V; Pereira, S; Afonso, S; Oliveira, I; Santos, M; Ribeiro, C; Vilela, A; Bacelar, E; Silva, AP; Gonçalves, B. Influência dos porta-enxertos Santa Lúcia 64 e Maxma 60 na qualidade das cerejas da cv. Early Bigi. Jornadas de Engenharia Agronómica, 18 de dezembro, UTAD, Vila Real, Portugal.
  26. Afonso, S; Aires, A; Oliveira, I; Meyer, A; Gonçalves, B. Exploring the chemical characterization, antioxidant potential and phenolics profile in sweet cherry by-products. IV Jornadas de Engenharia Agronómica, 18 dezembro, UTAD, Vila Real.
  27. Afonso, S; Aires, A; Oliveira, I; Meyer, A; Gonçalves, B. Chemical characterization and antioxidant activity of sweet cherry byproducts: stems and pits. XXV Encontro Galego-Português de Química, 20 a 22 de novembro de 2019, Santiago de Compostela, Espanha.
  28. Participação no Agri Innovation Summit 2019 (AIS 2019), Lisieux, Normandia- apresentação de 1 poster e 3 comunicações orais.
  29. Caracterização de cultivares de cerejeira na Região de Resende. 4º Simpósio Nacional de Fruticultura, 29 e 30 de novembro de 2018, Universidade do Algarve, Faro;
  30. Participação na Cimeira Nacional de Inovação na Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural - AGRO INOVAÇÃO 2018, 29 de outubro de 2018, Lagoas Park Hotel, Porto Salvo;
  31. Participação no Summer Innovation Campus, 26 e 27 de setembro de 2018, UTAD, Vila Real.

Comunicações orais

  1. Gonçalves, B., Pereira, S., Silva, V., Bacelar, E., Guedes, F., Ribeiro, C., Silva, A. P., 2023. Efeito da cobertura do pomar na qualidade da cereja (cv. Early Bigi). 5º Simpósio Nacional de Fruticultura, 9 a 10 de fevereiro, Alcobaça.
  2. Gonçalves, B., 2022. Pre- and post-harvest factors that affect cherry physiology and productivity and fruit quality. International Cherry Conference. 25 fevereiro, UTAD, Vila Real.
  3. Gonçalves, B., 2022. The Project OP “Cherry from Resende”. International Cherry Conference. 25 fevereiro, UTAD, Vila Real.
  4. Gonçalves, B., 2022. Conhecimento e Investigação ao Serviço da Sustentabilidade do Território. Workshop Biorregião do Tâmega e Sousa – Pensar Global, Agir Local, 31 de maio, Resende, Portugal.
  5. Gonçalves, B., 2022. Caraterização da produção de cereja em Resende - Resultados do terceiro ano de projeto. Dia Aberto do Projeto GO Cereja de Resende, 5 de janeiro, Resende, Portugal.
  6. Afonso, S., Oliveira, I., Meyer, A.S., Gonçalves, B., 2022. Phenolic profile of sweet cherry (Prunus avium) after cold storage using edible coatings enriched with medicinal and aromatic plant extracts. VI Jornadas de Engenharia Agronómica, 24 de novembro, Vila Real.
  7. Santos, M., Egea-Cortines, M., Sousa, J.R., Raimundo, F., Gonçalves, B., Matos, M. 2022. Use of different nutrients as mitigation strategy of fruit cracking: can their application affect the gene expression in sweet cherry? XIV Genetics and Biotechnology Conference/ IV Genetics and Biotechnology Iberian Conference, Vila Real, Portugal,
  8. Gonçalves, B., 2021. Variedades de cerejeira de excelência. Dia Aberto do Projeto GO Cereja de Resende, 31 de março, Resende, Portugal.
  9. Gonçalves, B., 2021. Caraterização da produção de cereja em Resende - Resultados do segundo ano de projeto. Dia Aberto do Projeto GO Cereja de Resende, 31 de março, Resende, Portugal.
  10. Santos, M., Ferreira, H., Barros, A.R., Andrade, D., Egea-Cortines, M., Sousa, J.R., Raimundo, F., Matos, M., Gonçalves, B. 2021. Study of fruit quality and gene expression under pre-harvest application of calcium and seaweed as mitigation strategy of sweet cherry cracking. XIII Jornadas de Genética e Biotecnologia / III Jornadas Ibéricas de Genética y Biotecnología, Vila Real, Portugal,
  11. Santos, M., Pereira, S., Silva, V., Martins, V., Aires, A., Sousa, J.R., Raimundo, F., Matos, M., Gonçalves, B., 2020. Foliar application of magnesium and potassium as mitigation strategy of sweet cherry cracking: effects on fruit quality and gene expression. XII Jornadas de Genética e Biotecnologia / II Jornadas Ibéricas de Genética y Biotecnología, 20 a 22 de fevereiro, UTAD, Vila Real.
  12. Gonçalves, B., 2020. Incremento da produção sustentável da cerejeira. 14 de julho, Funchal, Madeira.
  13. Gonçalves, B., 2020. Inovação, competitividade e sustentabilidade em cerejeira. 14 de julho, Funchal, Madeira.
  14. Gonçalves, B., 2020. Pragas e doenças da cerejeira: meios de luta. 14 de julho, Funchal, Madeira.
  15. Santos, M; Fernandes, S; Gomes, M; Correia, S; Gonçalves, B; Carnide, V; Matos, M. 2019. Cherry cracking: are the genes influenced by compounds application? XI Jornadas de Genética e Biotecnologia / I Jornadas Ibéricas de Genética y Biotecnología, 13 a 17 de março, UTAD, Vila Real.
  16. Gonçalves, B., 2018. Caraterização da produção de cereja em Resende - Resultados do terceiro ano de projeto. Dia Aberto do Projeto GO Cereja de Resende, 5 de janeiro, Resende, Portugal.
  17. Santos, M., Fernandes, S., Correia, S., Gonçalves, B., Carnide, V., Matos, M., 2018. Rachamento da cereja: uma abordagem molecular. X Jornadas Nacionais de Genética e Biotecnologia, 7 a 9 de março, UTAD, Vila Real.

Organização de eventos

  1. Seminário Aberto “A praga Drosophila suzukii na cerejeira”, pelo Dr. Howard Thistlewood, 15 de janeiro de 2019, Resende.
  2. Seminário Aberto “Drosophila suzukii- why is a small fly causing problems for fruit and wine crops?”, pelo Dr. Howard Thistlewood, 17 de janeiro de 2019, UTAD, Vila Real.
  3. International Cherry Conference 2022. 28 de fevereiro de 2022, UTAD, Vila Real, Portugal.

Grupos focais de divulgação

  1. Sessão de Apresentação do Projeto Grupo Operacional da Cereja de Resende, 20 de março de 2018, Auditório Municipal de Resende.
  2. Sessão de divulgação do Grupo Operacional da Cereja de Resende- esclarecimento dos questionários aos produtores, 17 de outubro de 2018, Auditório Municipal de Resende.
  3. Sessão Pública de Apresentação dos Resultados do primeiro ano de projeto, 7 de dezembro de 2018, Auditório Municipal de Resende.
  4. Sessão Pública de Apresentação dos Resultados do segundo ano de projeto, 31 de março de 2021, Plataforma Zoom.
  5. Sessão Pública de Apresentação dos Resultados do terceiro ano de projeto, 5 de janeiro de 2022, Plataforma Zoom.
  6. Sessão de Encerramento do Projeto Grupo Operacional da Cereja de Resende, 28 de fevereiro de 2022, Salão Nobre da Câmara Municipal de Resende.

Vídeos técnicos realizados no âmbito do GO (disponíveis em https://gocerejaresende.pt/)

  1. Gestão de rega na cerejeira;
  2. Gestão de Fertilização na cerejeira;
  3. Rachamento da cereja;
  4. Cobertura de cerejeiras;
  5. Colheita, Qualidade e Pós-colheita;
  6. Controlo de pragas e doenças.

Teses de doutoramento, Dissertações de Mestrado e Estágios de Licenciatura

  1. Título: Cherry cracking & mitigation strategies: An integrated analysis from molecular and quality characterization to genetic expression and a physiological analysis. Autor: Marlene Patrícia Alves dos Santos (PD/BD/150257/2019). Programa de Doutoramento: Cadeias de Produção Agrícola – da mesa ao campo (AgriChains), UTAD. Ano: Em curso.
  2. Título: Increasing sustainability of cherry production by biotechnology and innovation. Autor: Sílvia Martins Afonso (SFRH/BD/139922/2018). Programa de Doutoramento: 3º Ciclo em Ciências Agronómicas e Florestais, UTAD. Ano: Em curso.
  3. Título: Efeito da aplicação de extrato de Ascophyllum nodosum em pré-colheita na fisiologia da cerejeira e na expressão de genes envolvidos no rachamento da cereja. Autor: Carolina Ferreira Martins Fernandes Maia. Mestrado: Engenharia Agronómica, UTAD. Ano:
  4. Título: Effect of glycine-betaine application on cherry tree physiology and fruit quality. Autor: Marta Alexandra Serapicos Guerra. Mestrado: Engenharia Agronómica, UTAD. Ano:
  5. Título: Efeito da aplicação de cálcio em pré-colheita na produtividade e qualidade de cerejas da cultivar Sweetheart. Autor: Inês Ribeiro de Meireles. Mestrado: Engenharia Agronómica, UTAD. Ano:
  6. Título: Yield and fruit quality of sweet cherry (Prunus avium) responses to preharvest application of calcium and seaweed based biostimulant. Autor: Beatriz de Menezes e Pinto. Mestrado: Engenharia Agronómica, UTAD. Ano: 2021.
  7. Título: Effect of the application of calcium and seaweed based biostimulant on yield and quality of Van cultivar cherries. Autor: Carlos Manuel Rodrigues Lopes. Mestrado: Engenharia Agronómica, UTAD. Ano:
  8. Título: Efeito da fertilização potássica e magnesiana em parâmetros de qualidade da cereja (Prunus avium) de Resende. Autor: Juliana Andreia Carvalho Nunes. Mestrado: Bioquímica, UTAD. Ano: 2019.
  9. Título: Efeito da aplicação de extrato de Ascophyllum nodosum em pré-colheita na fisiologia da cerejeira e na expressão de genes envolvidos no rachamento da cereja. Autor: Carolina Ferreira Martins Fernandes Maia. Mestrado: Engenharia Agronómica, UTAD. Ano:
  10. Título: Perfil de compostos nutricionais e bioativos em cereja (Prunus avium) após a aplicação de bioestimulantes. Autor: Daniela Patrícia Gonçalves Macedo. Mestrado: Engenharia Agronómica, UTAD. Ano: 2023.
  11. Título: Variação da composição química e atividade antioxidante em folhas e frutos de cerejeira (Prunus avium) após aplicação foliar de um biostimulante à base da alga Ecklonia maxima. Autor: Sara Margarida Ferreira Pinto Campos. Mestrado: Engenharia Agronómica, UTAD. Ano: Em curso.
  12. Título: Efeito da aplicação de um bioestimulante à base de algas na produtividade, qualidade da cereja e na expressão de genes envolvidos no rachamento. Autor: João Bernardo do Santos Donas-Botto. Licenciatura: Licenciatura em Genética e Biotecnologia, UTAD. Ano:
  13. Título: Efeito da aplicação em pré-colheita de um bioestimulante à base de algas na fisiologia da cerejeira (Prunus avium) e na qualidade do fruto. Autor: Sara Margarida Ferreira Pinto Campos. Licenciatura: Licenciatura em Genética e Biotecnologia, UTAD. Ano: 2021.
  14. Título: Efeito da aplicação em pré-colheita de um bioestimulante em tomateiro (Solanum lycopersicum) produzido em vaso e estufa. Autor: André João Ferreira Granjo. Licenciatura: Engenharia Agronómica, UTAD. Ano:
  15. Título: Efeito da aplicação em pré-colheita de um bioestimulante à base de algas na fisiologia da cerejeira (Prunus avium) e na qualidade do fruto. Autor: Mariana Sofia Duarte Santos. Licenciatura: Licenciatura em Genética e Biotecnologia, UTAD. Ano: 2021.

Organização de outros eventos de divulgação

Ação de Benchmarking: Visita técnica a pomares de cerejeiras no Fundão. 11 de fevereiro de 2022.

Sessão de demonstração em campo: Visita a pomar cota alta. 6 de maio de 2021

Sessão de demonstração em campo: Redes de coberturas nas cerejeiras. 29 de abril de 2019

Outras atividades

Participação na Festa da Cereja, 1 de junho de 2019, Resende- painel de provadores.

Participação na Festa da Cereja 2022.

Para mais informações por favor consultar o site https://gocerejaresende.pt