Inovação para a Agricultura

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QSECA - Quantificação e Evolução das Secas na Península Ibérica: Passado, Presente e Futuro

Entidade líder do projeto: Instituto Dom Luíz, Universidade de Lisboa
Responsável pelo projeto: Célia Marina Pedroso Gouveia
Site do projeto: http://idlcc.fc.ul.pt/projects.php?id=2
Parceiros:

Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro;Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro;Universidade de Murcia - Departamento de Fisica;Instituto Pirenaico de Ecologia - Consejo Superior de Investigaciones Científicas

Data de início do projeto: 01-01-2013
Data de fim do projeto: 31-12-2015

Fonte de financiamento : FCT
Identificação do problema ou oportunidade que se propõe abordar:

É amplamente reconhecido que a Península Ibérica, como parte da bacia do Mediterrâneo, corresponde a uma das áreas mais sensíveis às mudanças climáticas atuais e futuras, constituindo um “hot spot”. A diminuição esperada na disponibilidade de água, como consequência da diminuição da precipitação e do aumento da temperatura, aumenta a necessidade de determinar os impactos ecológicos e ambientais da variabilidade e mudança do clima na região do Mediterrâneo.

Para uma melhor compreensão e previsão melhorada de eventos extremos, é crucial investigar sua ligação com as condições atmosféricas, especialmente no contexto de cenários futuros de aquecimento que indicam um aumento nas frequentes ondas de calor e severidade dos extremos de seca na bacia do Mediterrâneo.

Descritores: Alteração Climáticas; Previsão; Eventos Extremos


Objetivos visados:

Os objetivos deste projeto foram monitorizar, avaliar e caracterizar as secas registadas na Península Ibérica no passado e no presente, através das sua relação com as condições atmosféricas. Deste modo pretende-se melhorar a compreensão, o diagnóstico e a modelação destes eventos extemos e dos seus impactes no futuro.



Pontos de situação / Resultados:

O aumento da frequência e da severidade das secas, a par das ondas de calor, tem impacto na vegetação a vários níveis, designadamente na variabilidade da vegetação, no balanço de carbono, na degradação dos solos e na produtividade agrícola, principalmente dos cereais, culturas de sequeiro que são muito dependentes da precipitação.


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